Leilão da PF tem boas opções, de Palio a R$ 2,4 mil até F-250 a R$ 12 mil
De hoje (15) até amanhã (16), a Polícia Federal de Campo Grande abre às portas a fim de apresentar 51 veículos e 10 sucatas para vender em leilão na quarta-feira (17). Os valores variam de R$ 600 a R$ 12 mil. Com o dinheiro, a instituição planeja renovar a frota.
O lote mais caro é uma caminhonete Ford F-250, modelo 98/99, por valor mínimo de arrematação de R$ 12 mil. Duas motocicletas I/Zongshen, ano 2003, aparecerem na lista com preço de R$ 600, cada. Elas, ao lado da sucata do veículo VW Santana, de 1993, são os lotes mais baratos.
O leilão também oferece 10 carros da marca Fiat Pálio 1.6, ano 2000, por R$ 2,4 mil, cada. Além disso, o evento apresenta uma Ford Ranger XLT 13D, modelo 1999/2000, a diesel, por R$ 6,5 mil, e um uma caminhonete F-1000 Turbo, 1993/1994, por R$ 6 mil.
Ainda no leilão, há dois veículos Siena HLX, ano 2005, com valor mínimo de compra de R$ 4 mil, cada, e uma Nissan Frontier 4X4, 2005, por R$ 10 mil. O pagamento dos lotes será à vista, em cheque ou dinheiro, logo após o arremate.
Em rápida conferida, Edilson Queiroz Souza, de 45 anos, já se interessou por um lote e não descarta levar mais. “Vim pelo preço e estou pensando em comprar para revender”, contou.
Nova frota - Chefe do setor administrativo e de logística da PF, Leônidas Gomes informou que esse é o primeiro leilão de veículos patrimoniados da Delegacia da Polícia Federal de Mato Grosso do Sul. “Queremos vender para renovar a nossa frota”, explicou.
Ele deixou claro não saber o tempo de uso, nem quilometragem dos veículos e aconselhou os interessados a trazer um mecânico para vistoriar os carros antes de sair andando. “Tem muitos carros há seis meses parados, é preciso revisão antes de sair andando”, orientou.
Serviço - A visitação dos lotes está sendo realizada, das 8h às 17h, na Rua Fernando Luis Fernandes, 322, na Vila Sobrinho. O leilão será na Assofederal (Associação Beneficente dos Funcionários da PF), na Avenida Júlio de Castilhos, 4.698, no Bairro Ana Maria do Couto.