Veículos

Jeep Renegade chega ao Top10 dos mais vendidos em setembro

Modelo fabricado em Pernambuco teve 5.677 unidades emplacadas no mês, alta de 23,5%

Márcio Martins | 03/10/2015 10:32
Foto divulgação
Foto divulgação

O Jeep Renegade, lançado no mercado nacional em abril, mantém forte ritmo de crescimento de vendas, o que o coloca pela primeira vez no Top 10 de automóveis emplacados em setembro. O SUV compacto que está revolucionando o segmento foi o décimo automóvel mais emplacado no mês, com 5.677 unidades, número 23,5% superior ao do volume de agosto (quando o modelo estava em 15º do ranking). O crescimento superou aquele verificado entre julho e agosto, de 14%. No acumulado do ano, o Jeep Renegade ultrapassou a marca de 20 mil unidades.

Com a ampliação da oferta das várias versões do Renegade nas lojas, setembro marcou uma grande participação dos modelos a diesel. Foram 1.274 Renegades com motor 20 MultiJet II turbodiesel emplacados no mês, o que representou 22,4% do mix de vendas do modelo produzido em Goiana, Pernambuco. Além disso, o Renegade já é o SUV diesel mais vendido do país nos últimos meses, com uma participação de 46% em setembro. "Seja com tração 4x2 ou 4x4, com motor 1.8 flexível ou 2.0 turbodiesel, o Jeep Renegade continua subindo a ladeira e ganhando velocidade", comemora Sérgio Ferreira, diretor-geral da Chrysler Brasil e da Jeep para a América Latina.

Setembro também marcou a superação da meta de 150 concessionárias espalhadas pelo Brasil. A rede Jeep já conta com 154 pontos de venda e atendimento (mais que o triplo do que tinha no começo deste ano), e ruma ao objetivo de 200 concessionárias até o fim do ano, conforme prometido na ocasião do lançamento do Jeep Renegade. “Esse feito demonstra a confiança de grandes empresários do ramo automotivo na marca Jeep, num ano de forte retração do mercado brasileiro”, afirma Sérgio Ferreira. “Mesmo com uma rede ainda menor que a da concorrência, esses parceiros ajudaram a colocar a Jeep na nona posição no ranking de emplacamentos por marca, com uma fatia de 3% do mercado total”, conclui.

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