Capital

Nova rua promete "desafogar" tráfego na Mato Grosso e Via Parque

Aliny Mary Dias | 13/05/2014 17:22
Rua depende de liberação da Seintrha para ter sinalização (Foto: Cleber Gellio)
Rua depende de liberação da Seintrha para ter sinalização (Foto: Cleber Gellio)

Região de reclamações constantes de motoristas, o trecho da Avenida Mato Grosso entre a Avenida Neli Martins, antiga Via Parque e a Rua Antônio Teodorowich sofrerá alterações com objetivo de diminuir os congestionamentos, principalmente aqueles registrados em horário de pico.

Uma nova rua foi aberta entre o Hospital da Unimed e a Clínica Carandá, situados na Mato Grosso. A via já passou por pavimentação asfáltica e ligará a avenida até a Rua Antônio Maria Coelho.

Conforme o diretor-presidente da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), Jean Saliba, a intervenção faz parte de um projeto de reordenamento de tráfego que atingirá vários pontos da Capital. “Quem vem do centro e desce a Mato Grosso terá um acesso mais rápido até o bairro Carandá Bosque por essa via que abrimos”, explica.

A obra que teve início há mais de 15 dias ainda depende de liberação da Seintrha (Secretaria Municipal de Infraestrutura, Transporte e Habitação) para que depois equipes da Agetran executem a sinalização dos locais. Ainda não há prazo para o término das alterações.

José confia na mudança como solução para o local (Foto: Cleber Gellio)
Para contadora, grande problema é quantidade de carros (Foto: Cleber Gellio)

Para que o condutor que estiver na nova rua possa seguir para o bairro Carandá Bosque pela Rua Antônio Teodorowich, a Agetran irá alterar também o canteiro central da Avenida Mato Grosso e instalar novos semáforos.

Motoristas que trafegam frequentemente no local e têm a rotatória da Neli Martins com a Mato Grosso como um dos tormentos do trânsito da Capital acreditam que a nova via para “aliviar” o trânsito.

“Eu acho que deve melhorar porque no horário de pico esse trecho é horrível, a gente pega muito fluxo e não consegue seguir”, conta José Roberto Rosa, 62 anos.

Para a contadora Flávia Pierin Freitas, 28 anos, a obra pode até ajudar a diminuir os engarrafamentos, mas o problema é difícil de ser resolvido definitivamente em razão da quantidade de veículos. “De repente até muda alguma coisa, mas aqui é muita gente querendo ir para o mesmo lugar”, desabafa.

Nova rua faz parte do projeto de reordenamento para acabar com o congestionamento (Foto: Cleber Gellio)
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