Capital

Homem fica ferido em colisão entre carro de passeio e caminhonete

Nadyenka Castro e Viviane Oliveira | 18/01/2012 16:08

Antônio Valdir Gomes, 52 anos, quebrou a perna esquerda. Ele dirigia um Voyage e, de acordo com relatos, não respeitou a preferencial

Bombeiros socorrem motorista. Ele não teria respeitado a sinalização. (Foto: Simão Nogueira)
Bombeiros socorrem motorista. Ele não teria respeitado a sinalização. (Foto: Simão Nogueira)
Com a colisão, caminhonete ficou com a frente danificada. Condutor saiu ileso. (Foto: Simão Nogueira)

Antônio Valdir Gomes, 52 anos, quebrou a perna esquerda ao colidir o Voyage que conduzia na caminhonete Ford Ranger dirigida pelo arquiteto Leonardo Costa, 36 anos, no início da tarde desta quarta-feira, na avenida Marques de Pombal, bairro Tiradentes, em Campo Grande.

Testemunhas e o condutor da caminhonete disseram que Antônio não respeitou a preferencial. Ele trafegava por uma via perpendicular e cruzou a avenida.

“Ele entrou correndo, não parou”, conta Leonardo, que seguia pela Marques de Pombal no sentido Centro/bairro e bateu a frente da caminhonete na porta do Voyage.

Com o impacto, a frente do utilitário ficou danificada, assim como a porta do carro de passeio que não pode ser aberta e precisou ser retirada pelo Corpo de Bombeiros para o socorro a Antônio.

Segundo Leonardo, Antônio, aparentemente, não trafegava com intenção de parar no cruzamento. “Ele não veio com intenção de olhar”, fala o arquiteto, que avalia ser necessário mais redutores de velocidade e semáforos na via.

Comerciante e moradora da avenida, Diva Borges, 59 anos, define a via como “horrorosa” e diz que acidentes acontecem diariamente no local. “ São 24 horas de acidentes”.

“A velocidade que carros, motos e até caminhões andam é absurda. Na minha opinião, que também sou motorista, o que inibe o motorista imprudente é o radar”, fala Diva.

Segundo a comerciante, no caso do acidente desta quarta-feira, ambos os veículos estavam em alta velocidade. “ Tem que espalhar radares pela cidade toda”.

Nos siga no