Colisão entre dois ônibus no Centro de Campo Grande deixa 7 feridos
Acidente foi entre coletivo de circulação urbana e um de transporte de servidores da educação
Colisão entre dois ônibus no Centro de Campo Grande no início da manhã desta segunda-feira deixou sete pessoas feridas. Todos sem gravidade.
O acidente aconteceu no cruzamento das ruas 7 de Setembro e Calógeras e foi entre um circular urbano da Viação Serrana e um micro-ônibus da Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul).
O coletivo da Fetems seguia pela rua 7 de Setembro com 20 passageiros do interior do Estado que vieram para a Capital para tratamento de saúde. O ônibus da Serrana fazia o itinerário Rita Vieira/Centro, estava com sete pessoas, mais o motorista, e trafegava pela rua Calógeras.
A colisão foi lateral. A frente do veículo da Serrana ficou destruída e a lateral direita do micro-ônibus da Fetems danificada.
Dois passageiros do veículo da Fetems foram levados para atendimento médico. Um passageiro e o motorista, Ataide Pereira Vasques, 47 anos. Um deles foi para Santa Casa e outro para a unidade de saúde do bairro Coronel Antonino.
O motorista do ônibus da Serrana, Claudemir Atanasio Santana, 35 anos, afirma que o sinal estava aberto para passagem dele e que ainda tentou evitar a colisão. “Assim que eu passei a van passou na frente, tentei frear, mas, não consegui. Foi uma coisa muito rápido”, fala. O ônibus iria virar à esquerda na rua 26 de Agosto.
Passageira do micro-ônibus da Fetems, a professora de Sete Quedas, Crislaine Wenez, 29 anos, dá outra versão para o acidente. “Ele [ônibus da Serrana] furou o sinal vermelho e acertou a gente”, diz.
Segundo Crislaine, com o impacto, o motorista do veículo caiu do banco, mas, não perdeu o controle da direção. Ele e outras seis pessoas ficaram feridas, nenhuma em estado grave.
Por causa do acidente, o trânsito no cruzamento ficou tumultuado. De acordo com o motociclista Eges Vieira, 27 anos, o fluxo de veículos no local é grande diariamente. “O trânsito está terrível e está cada vez pior”.