Economia

Congresso sobre indústria de florestas em MS recebe inscrições

Caroline Maldonado | 20/02/2015 08:49
Com mais de 800 mil hectares plantados de eucalipto, Mato Grosso do Sul pode chegar a mais de um milhão (Foto: Arquivo)
Com mais de 800 mil hectares plantados de eucalipto, Mato Grosso do Sul pode chegar a mais de um milhão (Foto: Arquivo)

Segue até 10 de abril o período de inscrições com desconto no MS Florestal (4º Congresso Florestal de Mato Grosso do Sul), que acontecerá entre 13 e 15 de abril, no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camilo, em Campo Grande.

Com o tema “Novos desafios da Indústria de árvores no MS”, o evento contará com palestrantes de renome que discutirão assuntos como bioenergia, biomassa, logística, novos usos da madeira e tendências do mercado no Estado. Durante o congresso será lançada a campanha de prevenção e combate a incêndios.

Inscrição – Até o dia 10 de abril, estudantes pagam R$ 140 e profissionais R$ 280. No dia do evento, estudantes pagam R$ 175 e profissionais R$ 350. As inscrições devem ser feitas pelo site www.msflorestal.com.br.

Florestas em MS - Com mais de 800 mil hectares plantados de eucalipto, Mato Grosso do Sul pode chegar a mais de um milhão muito antes do previsto, no lançamento do Plano Florestal em 2008.

O desafio, segundo especialistas, é utilizar essa madeira plantada no Estado para outros fins, atraindo mais indústrias e empresas da cadeia florestal para dinamizar ainda mais o setor de florestas plantadas, como móveis, fósforo, palitos, dentre outros, pois MS tem todos os recursos necessários, tais como hidrografia, clima, topologia, além de energia gerada da própria matéria prima.

O novo cenário pode beneficiar municípios, com geração de centenas de empregos e abertura de novas micro e pequenas empresas de bens e serviços.

Segundo a organização do MS Florestal, é necessário um trabalho em conjunto do governo de Mato Grosso do Sul, com os prefeitos dos municípios envolvidos com o setor de base florestal para melhorar a infraestrutura; qualificação; desoneração da carga tributária; defesa sanitária; genética. O setor anseia ainda pela formação de um núcleo de Prevenção, Controle e Combate a Incêndios.

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