Política

Sizuo Uemura arrumou casa popular para mãe da amante

Redação | 17/07/2009 14:11

Escutas telefônicas feitas pela Polícia Federal durante a Operação Owari mostram que o empresário Sizuo Uemura conseguiu furar a fila para inserir a amante em programa habitacional da prefeitura de Dourados.

A mulher, identificada como Amanda, recebeu as chaves de uma casa em um dos conjuntos para atender famílias cadastradas.

No dia 6 de janeiro deste ano, Sizuo liga para a amante, que estava em viagem de férias, para reclamar que não tinha conseguido falar com ela no dia anterior.

Ela justifica que a bateria do celular tinha descarregado. A mulher, que diz na gravação ter feito 20 anos de idade e por isso estava "mais cabeça", quer saber, em tom de brincadeira, se o empresário estava "aprontando" com a ausência dela e pergunta se Sizuo tinha visto a mãe dela.

Sizuo garante então que ligaria para a mãe de Amanda, para informá-la que "o negócio das casas tinha saído".

Na conversa, Sizuo conta à amante que tinha conseguido dez casas e Amanda pede que ele segure uma para sua mãe. A garota chama Sizuo de "gato" e pede ao empresário que mande dinheiro a ela "para fazer umas compras e voltar glamurosa (sic)".

No dia seguinte, nova ligação e novas reclamações sobre o celular de Amanda estar desligado e mais uma vez ela diz que a bateria tinha descarregado.

Amanda cobra informações sobre a casa, Sizuo diz que não teve tempo de ligar para a mãe da garota, mas que uma mulher identificada na conversa como Marilda (possivelmente funcionária de Sizuo) estava "resolvendo".

Amanda diz ao empresário que a mãe ficaria feliz e pergunta se ele tinha mandado "Os R$ 200" para a mãe. Sizuo diz que não tinha tido tempo. Amanda volta a pedir que ele mande dinheiro a ela. Sizuo ri e diz que mandaria.

Amanda encerra a conversa pedindo que Marilda procurasse a mãe para providenciar os documentos da casa.

Escutas telefônicas feitas pela Polícia Federal durante a Operação Owari mostram que o empresário Sizuo Uemura conseguiu furar a fila para inserir a amante em programa habitacional da prefeitura de Dourados.

A mulher, identificada como Amanda, recebeu as chaves de uma casa em um dos conjuntos para atender famílias cadastradas.

No dia 6 de janeiro deste ano, Sizuo liga para a amante, que estava em viagem de férias, para reclamar que não tinha conseguido falar com ela no dia anterior.

Ela justifica que a bateria do celular tinha descarregado. A mulher, que diz na gravação ter feito 20 anos de idade e por isso estava "mais cabeça", quer saber, em tom de brincadeira, se o empresário estava "aprontando" com a ausência dela e pergunta se Sizuo tinha visto a mãe dela.

Sizuo garante então que ligaria para a mãe de Amanda, para informá-la que "o negócio das casas tinha saído".

Na conversa, Sizuo conta à amante que tinha conseguido dez casas e Amanda pede que ele segure uma para sua mãe. A garota chama Sizuo de "gato" e pede ao empresário que mande dinheiro a ela "para fazer umas compras e voltar glamurosa (sic)".

No dia seguinte, nova ligação e novas reclamações sobre o celular de Amanda estar desligado e mais uma vez ela diz que a bateria tinha descarregado.

Amanda cobra informações sobre a casa, Sizuo diz que não teve tempo de ligar para a mãe da garota, mas que uma mulher identificada na conversa como Marilda (possivelmente funcionária de Sizuo) estava "resolvendo".

Amanda diz ao empresário que a mãe ficaria feliz e pergunta se ele tinha mandado "Os R$ 200" para a mãe. Sizuo diz que não tinha tido tempo. Amanda volta a pedir que ele mande dinheiro a ela. Sizuo ri e diz que mandaria.

Amanda encerra a conversa pedindo que Marilda procurasse a mãe para providenciar os documentos da casa.

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