Política

Sem detalhar ações, Bernal anuncia como aplicará pacto em Campo Grande

Jéssica Benitez | 25/06/2013 16:08
Prefeito define prioridades que levará a Brasília (Foto: Cleber Gellio)
Prefeito define prioridades que levará a Brasília (Foto: Cleber Gellio)

Vindo de reunião com a presidente da República, Dilma Rousseff (PT), onde o Governo Federal firmou pacto formado por cinco itens com os governos Estaduais e Municipais de todo o Brasil, o prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP), já tem algumas questões que levará a Brasília.

Segundo o progressista, saúde e educação serão os temas prioritários. O chefe do Executivo apresentará um “raios-X” da saúde pública na Capital à presidente. “Vou mostrar a realidade dos UPAS, UBSF e postos, pois encontramos tudo totalmente destruído com problemas gravíssimos de infraestrutura, sendo que muitos precisam de reforma”, contou.

À educação o discurso é quase o mesmo. Ignorando a constante falta de alimentos básicos em creches públicas, Bernal se apegou mesmo a questão estrutural das unidades educacionais. “Temos 96 escolas e 94 Ceinfs (Centro de Educação Infantil) todos precisando de reforma e alguns até de nova construção, vou levar essas reivindicações”, declarou.

No que tange mobilidade urbana e transporte público, temas que causaram o estopim da população de todo o Brasil e levaram milhares às ruas do País, o prefeito pedirá celeridade ao Governo Federal na liberação do empréstimo de R$ 59 milhões, oriundos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).

Como já havia anunciado na semana passada, o Executivo Municipal deve investir R$ 120 milhões próprios, além dos R$ 59 milhões pedidos à União, para investir em Campo Grande. “Vou pedir celeridade para que possamos fazer logo licitações e iniciar as obras”, disse.

Também está no plano de Bernal, inscrever projetos para garantir recapeamento asfáltico, vias exclusivas para ônibus, cobertura para pontos de ônibus e construção de novos terminais na nova cota de R$ 50 bilhões anunciada pela presidente ontem.

Nos siga no