Política

PROS tem pretensiosa meta de ganhar dois deputados em MS, um deles federal

Zemil Rocha | 25/09/2013 18:58
Ronaldo, Eurípides, Geraldo Rodrigues e Niomar durante encontro partidário
Ronaldo, Eurípides, Geraldo Rodrigues e Niomar durante encontro partidário

Embora ainda não tenha registro no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de Mato Grosso do Sul, não constando da lista disponível na internet, o Partido Republicano da Ordem Social (PROS) já tem dirigentes estaduais reconhecidos pela direção nacional da nova legenda. No final de junho, o presidente regional do PROS de Mato Grosso do Sul, Geraldo Rodrigues, o 1º tesoureiro, Ronaldo Graziuso, já falavam sobre os planos ambiciosos da nova legenda para as eleições de 2014 com o presidente nacional, Eurípedes Júnior, e 1º tesoureiro nacional, Niomar Calozans.

Aprovada ontem pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com o número 90 e sendo a 31ª legenda do país, o PROS espera filiar cerca de 20 deputados federais que, insatisfeitos em suas atuais agremiações, podem encontrar na até agora nanica sigla a solução para mudarem lado sem serem punidos por infidelidade partidária. A pretensão também é conquistar 30 estaduais para a disputa das próximas eleições e que venham para a legenda cerca de 4 mil vereadores.

Em Mato Grosso do Sul, a meta também é bastante otimista. Os dirigentes locais acreditam na possibilidade de ter um deputado federal, um estadual e um vereador na Capital. Alguns deles já teriam demonstrado interesse de integrar o novo partido no ano que vem.

A meta do PROS no Estado é atuar em todos os municípios, buscando principalmente a filiação de deputados estaduais e vereadores insatisfeitos. “A princípio buscaremos por vereadores e deputados que estejam cumprindo mandatos, já que o único modo para a troca de partido sem a perca do mandato é vindo para uma nova legenda”, afirmou o presidente regional do partido, Geraldo Rodrigues, no site nacional do PROS.

No ideário programático do PROS, a principal proposta é a redução da carga tributária, principalmente a extinção do Imposto de Renda (IR) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), ambos do governo federal.

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