Política

Para Nelsinho, discurso de Bolsonaro na ONU reforçou soberania

Ângela Kempfer | 24/09/2019 11:47
Nelsinho Trad ao lado do ministro Ernesto Araújo (Relações Exteriores), do presidente Jair Bolsonaro, do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL), do presidente e da primeira-dama Michelle Bolsonaro. (Foto: Reprodução Facebook)
Nelsinho Trad ao lado do ministro Ernesto Araújo (Relações Exteriores), do presidente Jair Bolsonaro, do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL), do presidente e da primeira-dama Michelle Bolsonaro. (Foto: Reprodução Facebook)

Presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado, o sul-mato-grossense Nelsinho Trad (PSD) participa de toda a agenda do presidente Jair Bolsonaro durante a Assembleia-Geral da ONU. "Estou muito honrado por participar deste importante momento para o nosso país", postou o senador nas redes sociais.

O dia começou em café da manhã com a comitiva presidencial em Nova York, ao lado do presidente, do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL), do ministro Ricardo Salles (Meio Ambiente), de Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo) e do secretário executivo da Casa Civil, José Vicente Santini.

Bolsonaro falou na manhã desta terça-feira, durante a abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York e reforçou ideias como "é uma falácia dizer que a Amazônia é um patrimônio da humanidade".

Começou defendendo a ditadura militar e atacando Cuba e Venezuela. "Meu país esteve muito próximo do socialismo, o que nos colocou numa situação de corrupção generalizada, grave recessão econômica, altas taxas de criminalidade e de ataques ininterruptos aos valores familiares e religiosos que formam nossas tradições."

Sobre o atual momento no Brasil, Bolsonaro avaliou que "a economia está reagindo, ao romper os vícios e amarras de quase duas décadas de irresponsabilidade fiscal, aparelhamento do Estado e corrupção generalizada. A abertura, a gestão competente e os ganhos de produtividade são objetivos imediatos do nosso governo".

Bolsonaro também falou sobre demarcações. "Quero deixar claro: o Brasil não vai aumentar para 20% sua área já demarcada como terra indígena, como alguns chefes de Estados gostariam que acontecesse...a visão de um líder indígena não representa a de todos os índios brasileiros. Muitas vezes alguns desses líderes, como o Cacique Raoni, são usados como peça de manobra por governos estrangeiros na sua guerra informacional para avançar seus interesses na Amazônia."

Para Nelsinho, "o presidente defendeu o país, falou da importância da preservação da Amazônia, e que o Brasil está aberto para o livre comércio e vai respeitar os acordos internacionais", avaliou Nelsinho.

"Nossa agenda segue até o fim do dia com reuniões bilaterais com empresários e líderes de outros países. O Brasil mostra aqui sua potencialidade e soberania", destacou.

 

Nelsinho no café da manhã, ao lado do presidente Jair Bolsonaro, do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL), ministro Ricardo Salles (Meio Ambiente), de Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo) e do secretário executivo da Casa Civil, José Vicente Santini. (Foto: Reprodução Facebook)
Nos siga no