Política

Observadores vão fazer relatório sobre crise na OAB-MS para reunião do dia 7

Josemil Arruda e Lidiane Kober | 28/03/2014 15:23
Observador Miguel Cançado já está voltando para Brasília (Foto: Marcos Ermínio)
Observador Miguel Cançado já está voltando para Brasília (Foto: Marcos Ermínio)

Os observadores nacionais que participaram de reunião com o presidente da seccional sul-mato-grossense da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MS) e alguns conselheiros estaduais deixaram há pouco a sede da entidade. Os advogados Miguel Ângelo Cançado, Henrique Mariano (OAB/PE), Valéria Lauande (OAB/MA) e José Mário Porto (OAB/PA), que checaram a situação da OAB-MS, que estiveram em Campo Grande por determinação do Conselho Federal, já estão voltando para Brasílila.

Inicialmente evitando a imprensa, sob a alegação de que não poderia dar entrevista, diante da insistência dos jornalistas, o observador Miguel Cançado informou que a comissão vai elaborar um relatório para ser submetido na reunião extraordinária do Conselho Federal, marcada para o dia 7 de abril. Negou-se, porém, a antecipar qualquer avaliação sobre a crise na OAB-MS.

Questionado se foi suficiente apenas uma manhã e este começo de tarde para tirar conclusões sobre a situação da OAB-MS, Cançado respondeu: “O Conselho Federal é que vai dizer se terminou ou não a observação”.

Conselho Seccional – Durante a manhã, o presidente da OAB-MS e os conselheiros remanescentes discutiram o Regimento Interno da entidade para definir sobre a instalação do Conselho Seccional. A intenção de Júlio Cesar é recompor o conselho, reduzido para apenas 15 membros em razão da renúncia coletiva de 22 titulares e 27 suplentes, a fim de que este possa eleger quatro novos diretores.

Hoje a Diretoria da OAB só tem o presidente Júlio Cesar, que fica sem poder para fazer pagamentos. Pelo Regimento Interno da entidade, é preciso dois diretores para assinar cheques, o tesoureiro e um outro componente da Diretoria.

 

 

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