Política

Nelsinho diz que investimento na saúde cresceu 175% em sua gestão

Gabriel Neris | 07/01/2013 14:07
Ex-prefeito de Campo Grande rebate afirmações do secretário da Sesau (Foto: Arquivo/Rodrigo Pazinato)
Ex-prefeito de Campo Grande rebate afirmações do secretário da Sesau (Foto: Arquivo/Rodrigo Pazinato)

O ex-prefeito de Campo Grande, Nelson Trad Filho (PMDB), afirmou que a saúde avançou em quantidade de prestação de serviços e qualidade de atendimento à população em sua administração. A declaração foi em resposta ao secretário da Sesau (Secretaria Municipal de Saúde), Ivando Fonseca, que tem criticado a estrutura da saúde no município.

De acordo com a nota divulgada pela assessoria de imprensa do ex-prefeito, o investimento na área cresceu 175%, comparando o ano de 2004, antes de Nelsinho assumir, com o penúltimo ano da sua administração. O valor passou de R$ 79,6 milhões de recursos próprios, em 2004, para R$ 219 milhões, em 2011.

Segundo a nota, foram aplicados 26,47% das receitas em saúde, 76,46% mais que o mínimo constitucional, que é de 15% e foram contratados 2.853 profissionais da área, sendo 412 médicos.

Nelsinho diz que em 2004, quando assumiu a gestão, o quadro de médicos era formado por 678 profissionais, e terminou o mandato com 1.090 contratados, além de 51 dentistas, 125 enfermeiros, 792 agentes de saúde, 191 auxiliares e técnicos de enfermagem, 99 auxiliares e técnicos em saúde bucal, 20 psicólogos e centenas de outros profissionais.

Nelsinho lembra que quatro UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) foram construídas nos bairros Coronel Antonino, Vila Almeida, Universitário e Moreninhas. Segundo o ex-prefeito, o nível de cobertura das UBSFs (Unidades Básicas de Saúde da Família) praticamente dobrou.

Conforme os dados divulgados, em 2005, 18,20% da população recebia assistência por 47 equipes de saúde da família em 22 unidades. Com a entrega de cinco novas unidades, no ano passado, Campo Grande passou a contar com 34 UBSF, que contam com 71 equipes do Programa Saúde da Família.

O ex-chefe do Executivo diz ainda que para “evitar superlotação das UPAs, basta dar sequência à construção das 12 novas UBSF iniciadas na sua gestão”. Segundo ele, são atendidas 75 mil novas consultas médicas por mês e mais de dois milhões de atendimentos médicos e odontológicos por ano.

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