Política

Em reunião com defensores, Reinaldo cobra planejamento para diminuir carência

Ludyney Moura | 11/11/2014 16:53
Azambuja e Defante discutiram ações para os quatro anos de gestão tucana (Foto: Marcelo Calazans)
Azambuja e Defante discutiram ações para os quatro anos de gestão tucana (Foto: Marcelo Calazans)

O governador eleito do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB), disse a pouco na sede da Defensoria Pública-Geral do Estado, que pretende apoiar o órgão para diminuir a carência de defensores em algumas comarcas do interior de Mato Grosso do Sul e, consequentemente, a demanda de processos em áreas como segurança pública e saúde.

“Muitas questões que acontecem devido à ineficiência da prestação de serviços do Estado, e isso faz com que aumente a fila por exames e cirurgias e também a demanda da Defensoria. A hora que tivermos o trabalho do mutirão de saúde, dos atendimentos regionais, com certeza isso cai”, disse Reinaldo Azambuja.

Reinaldo foi recebido pela administração superior da defensoria, que se mostrou esperançosa com o novo governo. O defensor público geral do Estado, Paulo André Defante, chamou a atenção para a defasagem de servidores do órgão. Segundo ele, o quadro de servidores é 263 defensores, mas apenas 174 ocupados.

“O governador eleito se mostrou bastante preocupado pela ausência do Estado em algumas regiões. Ele disse que vai nos apoiar no crescimento institucional, e fiquei bastante confiante com essa posição democrática”, disse Defante.

Segundo Reinaldo, os defensores solicitaram uma acesso direto ao futuro governo para tentar evitar a judicialização de alguns processo. “Tem que coisa que se pode fazer pelas vias administrativas, dialogando, principalmente na questão de atendimento, no atendimento aos mais carentes, que buscam a Defensoria, para exame, cirurgia e consulta. Combinamos de fazer com eles aqui um bom para relacionamento das pessoas que vão trabalhar na área de saúde”, prometeu o tucano.

O futuro governador ainda pediu aos defensores, um planejamento para os próximos quatro anos, a partir de 2015, para tentar diminuir a carência dos profissionais em alguns municípios.

“Combinamos que eles vão apresentar um planejamento das ações imediatas e daquelas que podem ser feitas em 4 anos, para que possamos melhorar a eficiência e o trabalho da Defensoria, principalmente em parceira com o Estado, finalizou Reinaldo.

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