Política

Em italiano, Puccinelli apresenta o Estado para conterrâneos em São Paulo

Wendell Reis | 22/05/2012 15:01
Puccinelli aproveitou a oportunidade para mostrar aos presentes os investimentos do Estado(Foto: Divulgação/Rachid Waqued)
Puccinelli aproveitou a oportunidade para mostrar aos presentes os investimentos do Estado(Foto: Divulgação/Rachid Waqued)

O governador André Puccinelli (PMDB) está participando em São Paulo do Congresso Brasil-Itália. Durante o evento, na rodada de negócios entre governos dos dois países, o governador, que nasceu na Itália, usou o idioma de sua terra natal para apresentar os investimentos do Governo do Estado para o desenvolvimento da economia.

Puccinelli aproveitou a oportunidade para mostrar aos presentes a situação das fronteiras, rodovias e hidrovias de divisas, o perfil socioeconômico, áreas em desenvolvimentos e os projetos de melhoria já concretizados ou em execução.

O governador lembrou que o Estado é novo, está se industrializando e, por isso, tem nove projetos estratégicos, lembrando as iniciativas, incentivos e buscas de parcerias para dar sustentabilidade à diversificação que Mato Grosso do Sul vem obtendo. Como exemplo, lembrou que o Estado tem 24 empresas funcionando e 12 em estudo para a produção de etanol e açúcar e energia.

Puccinelli também citou o cuidado ambiental, lembrando do Zoneamento Ecológico-econômico e do Aquário do Pantanal, as oportunidades nas terras agricultáveis que o Estado ainda tem a incorporar, avanços na industrialização da carne e aproveitamento do couro e os grandes projetos industriais, como a fábrica de fertilizantes da Petrobras.

Durante o congresso os participantes ainda ficaram sabendo do estudo feito para fornecer o potencial energético do Estado e do incentivo dado aos investidores, por meio do MS Empreendendor, que pode chegar a 90% de isenção para indústria de produto que ainda não tenha nenhum similar. Ao finalizar as palavras, Puccinelli garantiu que há um compromisso firmado com os municípios para abrirem mão de taxas e tributos e se tornarem competitivos.

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