Política

Em Brasília, secretário de MS defende política nacional a estados de fronteira

João Humberto | 31/05/2016 19:35
José Carlos Barbosa e secretários de Justiça de outros estados participaram hoje de reunião para debater Plano Nacional de Segurança Pública (Foto: Divulgação)
José Carlos Barbosa e secretários de Justiça de outros estados participaram hoje de reunião para debater Plano Nacional de Segurança Pública (Foto: Divulgação)

Durante reunião para discutir o Plano Nacional de Segurança Pública, realizada nesta terça-feira (31), em Brasília, o secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública de Mato Grosso do Sul, José Carlos Barbosa, falou sobre os problemas que atingem o setor na fronteira e a respeito da necessidade da construção de uma política nacional voltada aos estados que fazem divisa com outros países. Segundo ele, a União precisa apoiar estratégias de combate ao crime organizado com a utilização de equipamentos de ponta.

Na reunião que contou com a participação do presidente Michel Temer, do ministro da Justiça e Cidadania, Alexandre de Moraes e secretários de todo o país, o governo federal anunciou que vai repassar diárias para reforçar o efetivo das polícias estaduais para a prevenção e repressão a crimes de natureza sexual e violência doméstica, criar um núcleo federal de enfrentamento à violência de gênero e também um cadastro nacional de medidas restritivas contra agressores.

Conforme o presidente Michel Temer, o governo federal vai combater a violência, em especial a violência contra a mulher, através de medidas concretas, além de buscar meios de dar apoio aos estados. Já o ministro Alexandre de Moraes apresentou três futuros gestores de pastas ligadas ao Ministério da Justiça: na Secretaria de Direitos Humanos, deverá assumir Flávia Piovesan, na Secretaria de Políticas para Mulheres, Fátima Pelaes, e na Secretaria Nacional de Segurança Pública, Celso Perioli.

"Hoje daremos um salto gigantesco e efetivo nas ações de segurança pública no Brasil. São ações de prevenção e repressão que vão repercutir na ponta, no sistema de segurança dos estados e no combate à violência contra a mulher", afirmou o ministro Alexandre Moraes.

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