Política

Debate mantém clima amistoso e candidatos respondem a católicos

Ludyney Moura | 18/09/2014 22:17
Candidatos evitaram conflitos e ataques e debate segue em clima tranquilo (Foto: Marcelo Calazans)
Candidatos evitaram conflitos e ataques e debate segue em clima tranquilo (Foto: Marcelo Calazans)

No terceiro bloco do debate da Arquidiocese da Capital, realizado em parceria com a UCDB (Universidade Católica Dom Bosco), os candidatos voltaram a responder perguntas vindas da comunidade católica presente ao evento.

Quem abriu o bloco foi Nelsinho Trad, candidato do PMDB, que prometeu ações que garantam mais transparência à sua gestão. O ex-prefeito de Campo Grande também afirmou que pretende implantar programas um maior acompanhamento da sociedade às atividades de seu mandato.

Delcídio do Amaral, candidato do PT, falou sobre as ações que seu mandato terá, se eleito, voltadas para o apoio aos pequenos e médios produtores rurais e aos assentados da reforma agrária. O petista citou alguns programas da União que já existem em benefício desses setores.

Sidney Melo, candidato do PSOL, criticou a demora na conclusão do Hospital do Trauma e da Criança. “Temos que é possível melhorar atendimento às mães e crianças. Não é falta de recursos, é de vontade política. Não é só questão de orçamento, mas de compromisso com a vida. Em nosso governo a saúde terá atendimento prioritário desde o alto taquari até o baixo pantanal”, disse.

Professor Monje, candidato do PSTU, falou sobre o conceito de Estado Laico, e defendeu a liberdade de expressão e de todas crenças. “Entendemos que o Estado deve ser aquele que transmite e garante a vida das pessoas", disse. O último a falar foi EvanderVendramini, candidato do PP a governador, que defendeu o pagamento do valor da terra nua em dinheiro para indenização dos produtores que tiveram suas propriedades declaradas como reservas indígenas. 

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