Política

Dagoberto nega envolvimento na 'máfia de paletó'

Redação | 10/09/2010 22:23

O deputado federal Dagoberto Nogueira (PDT), candidato a uma vaga no Senado Federal nas eleições deste ano, entrou em contato com o Campo Grande News para informar que não possui qualquer envolvimento com cobrança de comissão em troca de liberação de recursos ao município de Dourados.

Conforme edição original do livro "A Máfia de Paletó", que na versão impressa não tem o capítulo em que o autor, o jornalista Eleandro Passaia, secretário de Governo e secretário de Comunicação de Dourados, afirma que deputados federais de Mato Grosso do Sul cobram comissão pelos recursos que viabilizam para a cidade, o nome de Dagoberto figura em meio aos de Antônio Carlos Biffi (PT), Vander Loubet (PT), Geraldo Resende (PMDB) e Marçal Filho (PMDB).

De acordo com a obra original, O primeiro nome que aparece é o de Dagoberto. "Sérgio Castilho, assessor especial do senador, sempre cobrou o direcionamento das licitações". Passaia fala em um percentual de 5% dos investimentos viabilizados pelo pedetista que seriam devolvidos a ele.

Em contrapartida, Dagoberto frisou que "nunca me meti nisso. Se tivesse metido nisso certamente teria dinheiro para a minha campanha, que está sendo feita à duras penas. A população deve começar a observar os candidatos citados no livro e que estão esbanjando dinheiro em suas campanhas". O pedetista ainda reiterou que "confio plenamente no Sérgio e sei que ele jamais faria isso. Tudo isso não passa de mentira".

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