Política

Com sessão virtual, Câmara votará projetos de saúde e direito do consumidor

Vereadores voltam as atividades amanhã (04), após recesso parlamentar de duas semanas

Leonardo Rocha | 03/08/2020 12:26
Sede da Câmara Municipal de Campo Grande (Foto: Henrique Kawaminami - Arquivo)
Sede da Câmara Municipal de Campo Grande (Foto: Henrique Kawaminami - Arquivo)

A Câmara Municipal retorna as atividades amanhã (04), após recesso parlamentar, votando projetos na área do direito do consumidor, saúde pública e economia local. Diferente do primeiro semestre, as sessões passam a ser virtuais, devido a pandemia do coronavírus.

Em segunda votação, os vereadores analisam a proposta que proíbe as empresas de cobrarem multas do cliente, por este perder o cartão de estacionamento. Ainda obriga os estabelecimentos a manter o registro da entrada e saída dos veículos, para que sejam consultados se for necessário.

Duas propostas em pautas tratam de saúde pública. A primeira busca fomentar a produção e cultivo de “citronela” na cidade, que se trata de uma planta medicinal com propriedades repelentes para insetos, aromatizadora, bactericida e calmante. Se trata de mais uma medida contra a proliferação da dengue.

A outra (proposta) visa fixar cartazes com o telefone do “Grupo Amor Vida”, que presta serviço na prevenção de suicídio, dando apoio emocional, por telefone, para quem estiver nesta situação de risco. Os contatos são: (67) 3383-4112, (67) 99266-6560 e (67) 99644-4141.

Economia – Também será votada a proposta que institui o "Estudo de Impacto de Vizinhança", onde as empresas terão que apresentar um relatório sobre os efeitos positivos e negativos de um novo empreendimento para população que mora nas proximidades. A questão foi debatida junto aos técnicos da Planurb (Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano).

Sessões - Em função do aumento exponencial de casos e mortes de covid-19 na Capital, os vereadores resolveram realizar as sessões virtuais, neste retorno de recesso parlamentar. A intenção é evitar a proliferação da doença no legislativo e assim contribuir com a saúde pública.

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