Política

Com sessão suspensa, mais ameaças de brigas envolvem secretário e vereadora

Josemil Arruda, Zana Zaidan e Lidiane Kober | 26/12/2013 20:04
Policiais e guardas atuando para separar os briguentos  (Foto: Cleber Gellio)
Policiais e guardas atuando para separar os briguentos (Foto: Cleber Gellio)

Além da tentativa de agressão contra o prefeito Alcides Bernal (PP), após a segunda suspensão da sessão de julgamento do chefe do Executivo na Câmara de Campo Grande, houve várias outras ameaças de brigas, inclusive envolvendo o secretário municipal de Administração, Ricardo Ballock, e a vereadora Luiza Ribeiro.

Luiza Ribeiro, por sinal, acabou participando de dois episódios, um dentro da Câmara e outro n lado de fora. Dentro da Câmara, Luiza foi chamada de “ingrata e traidora” por um homem, se referindo ao fato de ter sido aliada do peemedebista Nelsinho Trad e agora do prefeito progressista Alcides Bernal.

“Vem aqui então me enfrentar”, desafiou a vereadora do PPS. Bateu no peito e foi em direção ao manifestante. A Polícia Militar segurou o sujeito e impediu a briga, que envolveu também assessores de imprensa do prefeito e do secretário municipal de Saúde, Ivandro Fonseca.

Depois disso, assessores que estavam com o secretário Ballock foram tirar sarro dos assessores dos vereadores devido à derrota na Justiça, que determinou a suspensão da sessão. Os assessores dos vereadores reagiram e disseram que em vez de estarem ali defendendo Bernal deveriam estar trabalhando na prefeitura. A PM também separou os dois grupos. Balock já tinha sumido dali.

Já fora da Câmara, um assessor dos vereadores retomou a discussão. “Vocês não sabem com quem está mexendo”, avisou. Em seguida, acusou um assessor do prefeito Alcides Bernal de estar armado.

A vereadora Luiza Ribeiro entrou, então, também nessa briga. O assessor dos vereadores disse que tinha acabado a mamação. “Você mamou durante anos e agora está mamando na teta de outro, sua traira”, acusou ele.

Nesse momento chegou a turma do deixa disso, inclusive o líder do prefeito na Câmara, vereador Marcos Alex (PT). Os grupos foram separados e foram embora.

 

 

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