Política

Com Mandetta, deputados esperam mais recursos para saúde em MS

Deputado federal será o segundo ministro de MS na gestão de Jair Bolsonaro (PSL)

Leonardo Rocha | 21/11/2018 13:00
Deputados Lídio Lopes (Patri), Márcio Fernandes (MDB) e Renato Câmara (MDB), durante sessão (Foto: Victor Chileno/ALMS)
Deputados Lídio Lopes (Patri), Márcio Fernandes (MDB) e Renato Câmara (MDB), durante sessão (Foto: Victor Chileno/ALMS)

Os deputados estaduais acreditam que com Luiz Henrique Mandetta (DEM) no Ministério da Saúde, haverá mais recursos para Mato Grosso do Sul, neste setor. Eles disseram que os hospitais públicos e entidades beneficentes como a Santa Casa, precisam de uma “olhar diferenciado” em Brasília.

“É muito bom termos o ministro da Saúde, porque ao menos teremos um canal de conversa e alguém que podemos cobrar”, disse Cabo Almi (PT). Ele acredita que o atual deputado federal terá a missão de diminuir o “caos na saúde” que existe em todo Brasil.

Para Márcio Fernandes (MDB) além de enviar mais recursos (saúde) ao Estado, Mandetta sempre foi um “quadro competente e qualificado” na área da saúde. “Excelente nome que vai representar bem Mato Grosso do Sul”. Renato Câmara (MDB) cita que o futuro ministro conhece as “limitações” e prioridades locais, diferentes dos antecessores.

Já Paulo Siufi (MDB), que é primo de Mandetta, disse que o democrata tem experiência não apenas no poder público, como na iniciativa privada. “Ele foi presidente da Unimed, secretário municipal de Saúde e participou da intervenção na Santa Casa, está preparado para missão”. Também entende que terá um “olhar especial” a Mato Grosso do Sul.

Cenário político - Lídio Lopes (Patri) avaliou o cenário político, onde Mato Grosso do Sul já tem dois ministro na gestão de Jair Bolsonaro (PSL). “São bons quatros que colocam o Estado em destaque, mesmo não tendo representação a nível nacional, em relação a população e eleitores. Mostra que Bolsonaro está olhando para os quadros e não siglas partidárias”.

Mandetta foi anunciado ontem (21), durante reunião em Brasília, como ministro da Saúde no governo de Jair Bolsonaro (PSL). Além da boa relação com o presidente eleito, o deputado federal de Mato Grosso do Sul já tinha participado da elaboração do plano de governo do então candidato.

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