Política

Caravana da Saúde atende mais de 500 no 1º dia e diminui fila por cirurgias

Lidiane Kober | 30/04/2015 16:53
Reinaldo assinou termo de cooperação e fez a entrega de equipamentos (Foto: Divulgação/Facebook)
Reinaldo assinou termo de cooperação e fez a entrega de equipamentos (Foto: Divulgação/Facebook)

No primeiro dia da Caravana da Saúde, na microrregião de Ponta Porã, foram atendidas mais de 500 pessoas apenas com consultas oftalmológicas. Nesta quinta-feira (30), o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) foi à região e, em Amambai, esteve no Hospital Regional para ver de perto a diminuição da fila de cirurgias eletivas. Na data, a Caravana fez procedimentos de ortopedia e gerais.

“Para que a população regional não fique sem atendimento e novas filas de cirurgias eletivas não se formem, assinei um termo de cooperação e fiz a entrega de equipamentos para os centros cirúrgicos do Hospital Regional de Amambai”, anunciou o governador via Facebook.

Na região, a Caravana alcançará, além de Ponta Porã e Amambai, Antônio João, Sete Quedas Paranhos, Aral Moreira, Coronel Sapucaia e Tacuru. “E isso é só o começo. Ainda temos pela frente nove microrregiões para percorrer com a Caravana e muito o que mudar no sistema de saúde de Mato Grosso do Sul”, pontuou Reinaldo.

A Caravana chegou na quarta-feira (29) a Ponta Porã e, além dos atendimentos, leva R$ 6 milhões em equipamentos que serão instalados em um hospital local como legado do programa. Segundo Reinaldo, a unidade de saúde na cidade fronteiriça tinha apenas um aparelho de eletrocardiograma quebrado.

“Serão levados para o local dois ultrassons, três aparelhos de eletrocardiograma, 11 respiradores e reformadas 10 UTIs (Unidades de Terapia Intensiva) e três centros cirúrgicos”, destacou o governador. A Caravana vai ficar 15 dias em Ponta Porã e a meta é realizar 30 mil procedimentos.

Novos equipamentos também vão estruturar o hospital de Amambai para que se torne um micro pólo regional de atendimento. Só durante a Caravana, estão previstas 85 cirurgias eletivas na unidade de saúde.

Parte do dinheiro usado na compra dos aparelhos para Ponta Porã é do SUS (Sistema Único de Saúde) e o restante veio dos caixas do Estado. Em Amambai, o total do investimento é com recursos próprios.

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