Política

Candidatos respondem sobre tributação no penúltimo bloco do debate

Este é o último confronto entre os postulantes ao cargo de governador do Estado

Gabriel Neris | 02/10/2018 22:50
João Alfredo, Reinaldo Azambuja e Humberto Amaducci durante o debate da TV Morena (Foto: Paulo Francis)
João Alfredo, Reinaldo Azambuja e Humberto Amaducci durante o debate da TV Morena (Foto: Paulo Francis)

Os candidatos ao governo do Estado utilizaram o terceiro bloco do debate da TV Morena, realizado na noite desta terça-feira (2), para discutir temas como ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) e as obras do Aquário do Pantanal.

O candidato do PDT, Odilon de Oliveira, afirmou que a maioria dos estados se livraram da Lei Kandir. "Mato Grosso do Sul tem que se livrar dessas amarras". Candidato do MDB, o presidente da Assembleia Legislativa Junior Mochi disse que é preciso reduzir a carga tributária. "Temos que buscar a compensação da Lei Kandir".

Sobre as obras do Aquário do Pantanal, o candidato do PSDB, governador Reinaldo Azambuja, lembrou que já era contra a construção ainda enquanto candidato ao primeiro mandato. Em relação a tributação, Azambuja lembrou que o Estado reduziu para 12% alíquota do óleo diesel e para 25% da gasolina. "Três estados diminuíram a carga tributária, um deles é Mato Grosso do Sul", disse.

Azambuja citou ainda que a gestão atual concluiu 215 obras inacabadas. "Temos 1.200 obras em andamento nos 79 municípios".

Humberto Amaducci, candidato do PT, cobrou investimentos na saúde e educação. Marcelo Bluma (PV) afirmou que a redução da desigualdade social será o maior desafio caso seja eleito governador. "Na medida que a gente arrecada o tributo do cidadão nós estamos trabalhando para diminuir as desigualdades", disse.

O terceiro bloco do debate foi de tema livre. O quarto bloco será temático, com os candidatos respondendo assuntos pré-determinados. Este é o último debate entre os candidatos antes do primeiro turno das eleições de domingo.

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