Política

Candidatos ao governo avaliam debate como positivo para o eleitor

Eduardo Penedo e Leonardo Rocha | 27/09/2014 00:35

Os cinco candidatos ao governo do Estado que participaram nesta noite do debate realizado pelo SBT-MS avaliaram positivamente a contenda. O candidato do PT, Delcídio do Amaral, não participou do evento e em nota informou que na reta final da eleição irá priorizar o contato direto com eleitores na Capital e interior.

O candidato ao governo pelo PMDB, Nelson Trad Filho avaliou o debate como positivo para sua campanha, pois teve a oportunidade de mostrar seus planos de governo. ”Eu tive a oportunidade de falar das minhas ideia e o que foi mais importante e que não teve ataques entre candidatos”, disse

Já Sidney Mello do Psol também avaliou o debate como produtivo e disse que ficou evidente dois projetos um que quer renovar e outro que deseja o continuísmo político no Estado.” Ficou evidente que tem dois projetos políticos um que quer renovação e outro que quer o continuísmo político em Mato Grosso do Sul. Agora só resta o eleitor decidir o que quer”, comenta.

O candidato pelo PSTU, professor Monje, avaliou também como positivo o debate, pois pode mostrar os projetos socialistas do partido. “ Eu mostrei a população o nosso projeto socialista e mostrei que posso trabalhar junto com os trabalhadores para fazermos um Estado melhor”, argumentou.

O tucano Reinaldo Azambuja avaliou o debate positivamente, pois conseguiu mostrar os projetos e o plano de governo para desenvolver Mato Grosso do Sul, mas lamentou a ausência do petista Delcídio do Amaral. “Foi muito positivo, pude mostrar minhas ideias para desenvolver o Estado. A ausência do Delcídio do PT foi um desrespeito ao eleitor sul-mato-grossense”,fala

Já o progressista Evander Vendramini comentou que o debate foi positivo para ele, pois a pode ficar mais conhecido no Estado e o debate mostrou o despreparo dos candidatos. “Foi muito bom o debate. Eu fiquei mais conhecido no Estado. E o debate mostrou que existem candidatos que não conhecem a realidade do Estado e só sabem falar através de marqueteiros”, finaliza.

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