Política

Candidato do PSDB, Reinaldo Azambuja quer políticas de proteção à mulher

Ludyney Moura | 02/09/2014 23:55
Reinaldo Azambuja quer criar o programa "Empresa Amiga da Mulher" (Foto: Divulgação/Alexandre Mota)
Reinaldo Azambuja quer criar o programa "Empresa Amiga da Mulher" (Foto: Divulgação/Alexandre Mota)

O candidato do PSDB ao Governo do Estado, deputado federal Reinaldo Azambuja, defendeu hoje (2), durante agenda pública de campanha, ações e programas estatais mais eficazes no combate à violência contra a mulher e no apoio às vítimas.

"Temos de criar incentivos principalmente para essa mulher que sofre violência doméstica e que, muitas vezes, se sujeita à violência dentro de casa por falta de oportunidade de trabalho, por não ter apoio de uma política governamental. O espírito é esse: criar oportunidades, principalmente para essas mulheres que ficam presas ao lado do agressor, com medo de sair, para que ela possa ter condições de criar seu filho num lugar seguro. É por isso que nós vamos fazer isso", disse o candidato tucano.

Segundo o candidato, Mato Grosso do Sul aparece entre os cinco Estados mais violentos do país, e nem assim possui delegacias especializadas ao atendimento à mulher aberta 24 horas por dia nem nos finais de semana. Azambuja prometeu implementar política de incentivos e proteção às vítimas de violência doméstica.

O tucano prometeu criar o programa "Empresa Amiga da Mulher", que consistirá em um pacote de incentivos fiscais para as empresas que oferecerem uma oportunidade de trabalho às mulheres vítimas de violência e que dependem financeiramente dos agressores. Como forma de proporcionar mais autonomia e liberdade à mulher.

Outra promessa do candidato, é abertura das delegacias especializadas em regime de 24 horas e nos finais de semana, e a instituição do Aluguel Social para as mulheres vítimas de agressão, além da criação de Centros de Referência para concentrar políticas sociais e de emprego e renda. Segundo Reinaldo, Campo Grande é a capital brasileira com o maior número de denúncias de agressão contra as mulheres no Brasil.

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