Política

Bernal assume comissão provisória do diretório estadual do PP

Ítalo Milhomem | 10/06/2011 12:59
Bernal irá presidir temporariamente o diretório regional do Partido Progresssita (Foto: Ítalo Milhomem)
Bernal irá presidir temporariamente o diretório regional do Partido Progresssita (Foto: Ítalo Milhomem)

O deputado estadual Alcides Bernal (PP) foi nomeado para ser presidente da comissão provisória, que administrará o Partido Progressista em Mato Grosso do Sul para organizar uma nova eleição a direção da sigla e preparará para eleições 2012. A comissão provisória tem duração de seis meses, podendo ser renovado por igual período.

Em 2010, o PP teve uma briga interna com denúncias de infidelidade partidária, desvios de recursos do partido, até culminou dissolução do diretório do partido e depois recondução dos membros do diretório estadual.

Bernal afirmou que quer unir o partido e não irá realizar a caça as ”bruxas”, como vem sendo feito por diversos partidos em âmbito estadual. Ao contrário, ele conversou com os “brigões”, o ex-deputado federal e ex-dirigente do partido, Antônio Cruz e com vereador da Capital, Lídio Lopes e pediu para que os dois fiquem no partido.

Um dos pedidos ao assumir a legenda no Estado foi que os dois pudessem ser contemplados na direção executiva estadual do partido. Ainda fazem parte da executiva estadual, o direto-presidente da Emha (Empresa Municipal de Habitação de Campo Grande), Paulo Mato e o ex-apresentador de TV, Luiz Pedro.

A meta do partido é aumentar 50%, os 20 mil filiados no Estado. Passando para 30 mil membros do partido. Uma das estratégias para isso e convidar todos políticos que estão desfiliados, que têm pretenções políticas para 2012.

Entre eles, vários políticos que foram expulsos no últimos. Um dos exemplos foram os vereadores, prefeitos e outros membros do PPS (Partido Popular Socialista) que foram excluídos da sigla.

2012-O PP poderá ter candidato a prefeito ou vice-prefeito, em Campo Grande e em cidades como mais de 30 mil habitantes como determina a resolução nacional do partido, afirma Bernal, que se pôs a disposição, mas não impôs a escolha de seu nome para prefeitura da Capital.

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