Meio Ambiente

No Parque das Nações, tapete de ipês colore e alegra famílias no domingo

Amanda Bogo | 02/07/2017 10:25
Lua já passa o amor pela natureza ao pequeno Ariel, de um ano (Foto: Alcides Neto)
Lua já passa o amor pela natureza ao pequeno Ariel, de um ano (Foto: Alcides Neto)

O domingo de atividades físicas e encontros familiares no Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande, ganhou um colorido especial hoje com as flores dos ipês rosa. Tradicionais do inverno e símbolo da Capital, as árvores floridas estão espalhadas por toda a cidade e ajudam como ponto de tranquilidade para quem está na correria do dia-a-dia.

Nos altos da avenida Afonso Pena, a árvore é vista com admiração por quem aproveita momentos de lazer e garante que é possível encontrar a paz por meio delas. 

“Traz alegria e alivia a alma”, declara o engenheiro agrônomo Francisco Sérgio de Lima, 53 anos, que mostra estar encantando com o florescer da planta. “Mostram toda a essência da natureza e que é preciso cuidar mais dos parques, das áreas verdes e arborização de ruas”.

Nas árvores ou no chão, beleza dos ipês pode ser vista no Parque das Nações (Foto: Alcides Neto)
Aldelino posa para foto, que será levada de recordação da viagem (Foto: Alcides Neto)

A paixão pela natureza e pelos ipês foi passada pela família à estudante Lua Clara Trindade dos Santos, 24 anos, que promete deixar isso como legado para o filho Ariel, de 1 ano. “Todo domingo venho com ele ao parque e com meu marido. Quando vejo os ipês, tenho vontade de ficar descalça e pegar todos”.

Lua destaca que, para ela, as árvores tem o poder de trazer paz para quem passa por elas em um dia difícil e estressante. “Deixa a cidade bem agradável, no trânsito é possível admirar elas e tirar um tempo para meditar”.

Em visita a Capital para visitar o filho que mora aqui, o mineiro Aldelino Machado, 65 anos, que mora em Belo Horizonte, disse ter ficado impressionado com a beleza das árvores e flores. Fotos posadas em frente a uma das diversas árvores do parque serão levadas como recordação da viagem.

“Em Minas tem, mas não nessa quantidade. Aqui tem fartura. É tudo de bom, uma árvore ímpar que floresce sozinha”, finalizou.

Moças que passavam pelo local pararam para registrar em foto um dos ipês (Foto: Alcides Neto)
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