Meio Ambiente

Macaco bugio passeia livremente em residencial no bairro Parati

Fernanda Yafusso | 11/11/2016 16:48
Animal sobe em garagem durante "passeio" pelo condomínio no Parati (Foto: Direto das Ruas)
Animal sobe em garagem durante "passeio" pelo condomínio no Parati (Foto: Direto das Ruas)
Macaco foi encontrado andando em uma região que os moradores chamam de terceira fase (Foto: Direto das Ruas)

Moradores de um condomínio em Campo Grande registraram uma situação inusitada na manhã desta sexta-feira (11). Um macaco bugio passeando livremente pelas ruas do residencial Village Parati, no bairro Parati, região sul da cidade.

As imagens e relatos foram divulgados em um grupo do Facebook. Segundo moradores, é a primeira vez que o "macaquinho" aparece no local.

Outros moradores chegam a apostar, em tom de brincadeira, qual animal será o próximo aparecer no residencial. Entre eles, a capivara está na lista.

O macaco foi encontrado em uma região que os moradores chamam de "terceira fase", próximo da avenida Senador Filinto Muller. Nesse mesmo local onde o animal foi encontrado, existe um terreno público usado para descarte de lixo. 

De acordo com o morador do condomínio, Alan Peralta, foi um susto ver o filhote andando tranquilamente pelas ruas do residencial.

"Eu estava acordando para ir ao trabalho quando vi o animal. Em um primeiro momento, não percebi que era um macaco. Na hora tinha uns dois moradores tirando fotos e os seguranças do local foram 'escoltando' ele até a saída. Ele não aparentava estar agressivo e sim perdido". 

Cuidado – Em nota, a PMA (Polícia Militar Ambiental) orienta a população para que acione a corporação quando animais silvestres aparecerem em áreas urbanas. 

A PMA orienta, ainda, que as pessoas não se aproximem e nem deixem crianças se aproximarem especialmente dos animais que ofereçam riscos, como os grandes mamíferos e os peçonhentos, que podem atacar ao se sentirem acuados.

Além disso, segundo a PMA, alguns animais apenas saem das grandes reservas florestais, parques e unidades de conservação existentes na Capital e não é o caso fazer a captura, pois os bichos costumam voltar para seu habitat.

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