Sabor

Qualidade dos quitutes do Casório do Ano compensou a espera na fila

Aline Araújo | 21/06/2015 07:46
Comida boa, assinada por chefs, foi destaque do Casório do Ano. (Foto: Fernando Antunes)
Comida boa, assinada por chefs, foi destaque do Casório do Ano. (Foto: Fernando Antunes)

E teve comida boa sim no Casório mais arretado do ano. Tá, a gente sabe que teve fila também, mas quem esperou garantiu que valeu a pena. Além de saborear algo com qualidade pratos feitos com carinhos pelos cozinheiros do Mercado de Garagem, o público ainda teve a oportunidade de provar algo diferente.

A tapioca, já conhecida da Tapiocaria Pernambucana fez sucesso! A barraca estava sempre lotada. O cachorro-quente de Maracaju não deu para todo mundo que quis, os mais de 200 pães preparados para o evento esgotaram.

A novidade cumpriu o papel esperado pelo cozinheiro André Nardo, despertou a curiosidade de quem nunca tinha visto a iguaria. Quem provou, gostou. A auxiliar financeira, Camila Aires, de 23 anos, conta que na vez dela comer o cachorro quente, feito de linguiça de Maracaju, creme de requeijão caipira e chutney de tomate, um dos molhos já tinha acabado.

 

Com linguiça de Maracaju, cachorro quente fez sucesso. (Foto: Fernando Antunes)

“Uma pena a gente ficou esperando na fila, mas eles improvisaram um molho e ficou bom. A gente ficou com vontade de experimentar porque era diferente”, comentou.

A pamonha também esgotou, quem ficou até o final pode levar curau para casa um pouco mais barato. Outro sucesso foi o carreteiro de carne soleada. “Nós comemos o arroz carreteiro e estava muito gostoso, muito bom! E nós gostamos muito da festa, voltamos todo ano”, afirma a professora Michele Alves, que compareceu aos três anos da festa.

Para os cozinheiros do Mercado de Garagem, a participação no Casório do ano também foi uma experiência impar e de aprendizado.

“Para gente é muito importante porque é um jeito da gente mostrar o nosso trabalho. O Slow food está começando a se fortalecer em Campo Grande e participar desses eventos é um meio de difundir os valores dos nossos ideias”, comentou Anderson Medeiros, do Mercado de Garagem

O Slow Food é o movimento que preza pela qualidade e produção que respeite o meio ambiente, o modo artesanal, com preço justo.

A servidora pública Eliete Moraes, além de elogiar a comilança, acha que o Casório não pode parar. “A comida é muito boa, a música é boa e encontrar pessoas, é uma delicia”.

A diferença até na apresentação dos pratos chamou atenção do público. (Foto: Fernando Antunes)
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