Moda

Franquia para quem ama bijoux nasceu aqui, mas já chegou ao RJ, SC e SP

Ângela Kempfer | 11/05/2012 10:48
Maxicolar, brinco e a clutch, duas tendências das últimas estações.
Maxicolar, brinco e a clutch, duas tendências das últimas estações.
O detalhe da clutch com anel quádruplo (R$ 208,00).

A marca nasceu para a expansão como franquia e ainda neste ano pretende abrir 20 unidades pelo Brasil. Os planos começaram por Campo Grande, com duas lojas já funcionando, e em junho a “Amoo Bijoux” estará no Rio de Janeiro, depois em Florianópolis (SC) e Dracena (SP).

Por trás da novidade no mercado, uma jovem de 24 anos fala como empresária experiente. Janaina Rejane demonstra dominar o negócio como uma apaixonada pelo que faz. A dona da ideia aprendeu o máximo que podia como franqueada, após abrir lojas em outros ramos ao lado do marido André Rejane, e resolveu colocar no mercado uma marca para suprir o que ela mesma sentia falta no seu lado “mulherzinha”.

“Sempre adorei bijuteria, mas ou encontrava peças muito ruins ou semijoias, não havia o meio termo. Como franqueados, também aprendemos muito na hora de negociar e sentimos na pele as dificuldades para poder aprimorar”, explica. Hoje, as pulseiras e brincos que exibe nos braços, durante a entrevista ao Lado B, são da “Amoo Bijoux”.

No escritório montado no edifício Evolution Business Center, na Afonso Pena, Janaina e a equipe dividem as tarefas de importação das peças, expansão, assessoria aos franqueados, contato com clientes, marketing e divulgação via mídias sociais, blog e site. Só no Facebook, a marca já tem 12.3 mil seguidores.

Até no nome a “Amoo Bijoux” tenta falar diretamente com mulheres entre 15 e 35 anos, que adoram fuçar blogs de moda para conhecer as últimas tendências, vivem ao lado da tecnologia e sabem detectar o que é uma peça de design.

Bracelete com pena de pavão (R$ 55,00).

Algumas traduzem bem isso, como o bracelete com uma pena de pavão no detalhe, ou a clutch no estilo Alexander McQueen inspired, com fechador de anel quádruplo.

Além do desenho diferente, os produtos importados da China e Estados Unidos são mais baratos que as peças nacionais. Há bijuterias vendidas a partir de R$ 10,00. “Esse é um diferencial importante: o preço, apesar da qualidade superior”, diz Janaina.

Na relação de 2 mil itens, há mais de 50 tipos de bolsas, a maioria em couro ecológico, além de lenços, colares, brincos, pulseiras e acessórios para o cabelo. Todo mês, duas peças saem de linha e outras 3 são colocadas no estoque, para renovar as prateleiras.

As primeiras duas lojas montadas em Campo Grande serviram para aprimorar a franquia. Uma funciona no Shopping Norte e Sul Plaza e outra na rua Bahia, número 575.

Bolsa de couro ecológico, uma dentre 50 modelos diferentes (R$ 294,00)
Detalhe de maxicolar prata (R$ 67,00).

O franqueado tem duas opções de negócios: quiosques entre 6m² e 9m², ou lojas com espaço entre 30m² e 60m².

O investimento inicial para quem optar pela estrutura enxuta varia de R$ 70 mil a R$ 78 mil, incluindo o quiosque, a taxa de franquia, capital de giro, mercadoria e despesas com propaganda e informática.

Quem optar por uma loja terá de desembolsar entre R$ 145 mil e R$ 170 mil, dependendo do tamanho do ponto. O valor envolve também taxas, reforma do prédio, produtos, capital de giro e os custos com publicidade e tecnologia.

As informações detalhadas estão no site da marca

Veja o making off da última campanha da marca:

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