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Vergonha nada, para enfrentar calor sombrinha ‘salva’ de jovem a idoso

Apesar do acessório ajudar a diminuir calor, outros cuidados precisam ser tomados para realmente se proteger

Por Aletheya Alves | 12/10/2023 07:55
Irmãs contam que nunca pensaram sobre vergonha em usar o acessório. (Foto: Natália Olliver)
Irmãs contam que nunca pensaram sobre vergonha em usar o acessório. (Foto: Natália Olliver)

Neste ano, as altas temperaturas têm surpreendido pela intensidade e, apesar das reclamações sobre o calorão não cessarem também em Campo Grande, não dá para dizer que a maioria apela para todas as possibilidades de diminuir a exposição ao Sol. Exemplo disso é que a sombrinha, normalmente mais usada por pessoas mais velhas, precisa de alguém dizendo que ela “salva” de jovem a idoso. 

Prontas para darem o recado sobre como a vergonha não tem vez, as irmãs Samira, de 27 anos, e Tamires Moreira Rodrigues, de 25, explicam que esse sentimento nem chega perto. Andando pelo Centro de Campo Grande nos horários mais quentes do dia, elas contam que o acessório é mesmo uma ferramenta. 

Em geral, as irmãs detalham que cada uma tem sua sombrinha própria para garantir a proteção, mas que quando uma esquece não tem nada de ficar no Sol. “Normalmente, cada uma anda com a sua, mas eu esqueci a minha em casa. É um costume mesmo [ter a sombrinha]”, diz Samira.

Enquanto maioria dos jovens acaba enfrentando o Sol sem proteção, as duas não saem sem sombrinha. (Foto: Natália Olliver)

De acordo com a irmã mais velha, morando em Campo Grande, o costume não precisou ser construído graças às temperaturas fora do normal de 2023. 

“A gente já usa há alguns anos. Quando eu era bem mais nova, não usava, mas comecei a usar porque quando andava muito tempo no Sol forte, eu sentia que não passava bem”, explica. 

Devido à exposição, ela comenta que sentia um mal estar na região da cabeça e, por isso, a sombrinha deixou de ser usada apenas em dias de chuva. Questionadas sobre o motivo de nem todo mundo usar o acessório, Samia pontua que os motivos podem ser variados.

Indo desde vergonha até falta de praticidade, ela cita o caso de sua avó que, mesmo sofrendo com o calor, prefere não andar com sombrinha por achar trabalhoso. 

Mas, apesar do acessório realmente ajudar na diminuição da sensação de calor, é necessário manter outros cuidados ativos. De acordo com o Portal da Unimed, o uso do acessório não dispensa o protetor solar aplicado na pele. 

Outro ponto é que na hora de escolher a sombrinha é necessário optar por aquelas com tecido mais espesso e de estampa escura. Em geral, tecidos feitos com poliéster duplo ou metalizados conseguem bloquear ainda mais os raios UV. 

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