Diversão

Movimento para salvar lago ganha show gratuito na concha Helena Meirelles

Além do Grupo Acaba, outras treze atrações estão previstas para o dia 14 de Abril às 17h.

Kimberly Teodoro | 29/03/2019 16:29
Abraço simbólico exige atenção das autoridades ao lago do Parque das Nações Indígenas (Foto: Paulo Francis)
Abraço simbólico exige atenção das autoridades ao lago do Parque das Nações Indígenas (Foto: Paulo Francis)

Inspirados pela mobilização social em torno do assoreamento do lago no Parque das Nações Indígenas, a concha acústica Helena Meirelles será palco para o show intitulado “Grupo Acaba e Amigos” no dia 14 de Abril, segundo domingo do mês, a partir das 17h.

A lista de “amigos” do Grupo Acaba conta com a participação de Altair Santos e Carlota Philippsen; Carlos Colman e Ana Paula; Castelo; Edson Galvão; Fábio Kaida; Gessica Paes; Jerry Espindola; Rodrigo Teixeira; Tangara e Zé Viola; Zé Geral; e Zito Ferrari. Como bônus, também está previsto o lançamento do livro “Vagabundagens – Romance que Manoel de Barros não escreveu”, de Genival Mota. Segundo Moacir Lacerda, coordenador da comissão artística do evento, até o momento a agenda do show está completa e faltam apenas detalhes estruturais para o evento.

Situação do lado preocupa desde que o banco de areia se tornou aparente no espelho d'água (Foto: Fly drones)

Com organização da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES-MS), em parceria com o Movimento pela Preservação da Natureza (MPN) e com o grupo “Amigos do Parque das Nações Indígenas”, responsáveis também por toda a parte financeira do evento, que conta ainda com a participação especial da Confraria Sócio Artista e apoio da Fundação de Cultura de MS. “Após o sucesso do abraço simbólico ao lago, que só foi possível graças ao apoio da imprensa e da população, estamos agora finalizando os preparativos para esse grande show, realizado pela ABES-MS, que vai contar também com outras formas de expressão cultural”, explica Alfredo Sulzer, coordenador do grupo.

Muito mais amplo que a questão ambiental, o movimento também pede providências do poder público em relação aos problemas estruturais, manutenção e de segurança do parque, há muito abandonado pelas autoridades, com obras inacabadas ou sem uso.

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Na noite da última quarta-feira, 27, os integrantes do movimento se reuniram para discutir detalhes do evento (Foto: Divulgação)
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