Consumo

Para quem gosta de “agregar valor”, Casa do Artesão tem presentes bons e baratos

Lado B | 10/12/2013 12:04
Versões da cachaça Taboa.
Versões da cachaça Taboa.

Presente para algumas pessoas tem um significado maior, vale pelo o que representa não só pelo dinheiro gasto. Se o desafio é dar algo diferente, para pessoas mais “engajadas”, a solução pode estar em ambiente como a Casa do Artesão, na avenida Afonso Pena, esquina com a Calógeras.

A xícara de cerâmica, com a reprodução dos bugrinhos da artista Conceição dos Bugres, é uma das peças mais baratas em exposição, custa R$ 5,00. Se a intenção é investir alto, é possível aumentar o conjunto, inclusive, com o bule de servir.

Há muito mais do que a tradição nas prateleiras. Além de todos os ícones regionais, algumas novidades poderiam estar em qualquer loja de presentes, a preços absurdos, mas na Casa do Artesão tem valores justos. O kit de churrasco, com acabamento em osso, sai por R$ 122,00. As carteiras com acabamento perfeito, feitas em couro de peixe, saem por, no máximo, R$ 70,00.

Mas, é claro, que a maioria tem símbolos da nossa cultura. Os desenhos indígenas, por exemplo, estão em utensílios domésticos e acessórios femininos. A travessa de cerâmica, em formato de peixe, tem preço de R$ 25,00 e a jarra kadiwéu sai por R$ 33,60.

Para quem é mais de reunir os amigos e festar, há várias opções de cachaça, inclusive, a Taboa, produzida em Bonito. A garrafa grande, revestida de palha, custa R$ 40,37 e a mais simples sai por R$ 33,70.

Conjunto de cerâmica, com peças vendidas separadamente.
Travessa de cerâmica com desenhos indígenas.
Carteira de couro, de artesãos sul-mato-grossenses.
Conjunto de churrasco, por R$ 112,00.
Xícaras com os bugrinhos de Conceição.
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