Consumo

Escola de SP chega ao Carandá trazendo espaço exclusivo para as crianças

Informe Publicitário | 21/11/2016 06:10
Fachada da escolha na Avenida Vitório Zeolla, Carandá Bosque.
Fachada da escolha na Avenida Vitório Zeolla, Carandá Bosque.

A recepção da escola já mostra que o espaço é diferente de tudo que os pais viram em relação ao ensino em Campo Grande. Ampla e colorida, é como no restante do prédio da Escola Maria Blagitz, no Bairro Carandá Bosque, com arquitetura de encantar as crianças e favorecer qualquer atividade lúdica.

Até fontes de água estão no projeto e vão aumentar a umidade relativa do ar em dias secos e garantir conforto aos pequenos. O mesmo ocorre com a acessibilidade, honrada como maneira de impedir qualquer limitação aos alunos portadores de deficiência.

No local, o prédio onde já funcionou uma escola, na Avenida Vitório Zeolla, foi completamente destruído. Na terreno, surgiu um novo projeto arquitetônico com 2 pavimentos, executado de acordo com a metodologia da escola, inclusive, com elevador.

Como na parte estrutural, na questão administrativa a ideia é fazer de tudo para atender bem as necessidades dos alunos e também dos pais. Por isso, os horários são flexíveis, com possibilidade de meio período ou 3 alternativas de integral: de 7h às 17h, de 7h às 15h30 ou de 10h às 17h.

Essa flexibilidade foi estabelecida porque não há muita saída na região às famílias com horários de serviço não convencionais.

Escola é ampla e colorida. (Foto: Alcides Neto)

Depois de 50 anos em São Paulo, o grupo chega a Campo Grande com a proposta de educação infantil criada na década de 60 pelas professoras Wilma Almeida e Maria Blagitz. As aulas começam em 2017, com as primeiras turmas na faixa etária dos 2 aos 5 anos de idade. Mas a ideia é avançar criando mais um nível a cada ano, até atingir o 5º ano do Ensino Fundamental.

Na rotina das crianças, todas terão oportunidade de desenvolver as habilidades de maneira individualizada e produzir conhecimento a partir de vivências. Usando a metodologia do brincar, a diversão vai levar os alunos a estabelecerem formas de encontrar respostas por conta própria e assim ganharão autonomia para toda a vida escolar.

Não há apostilas e todo material foi desenvolvido pelo grupo de educadores de São Paulo. As aulas de inglês, por exemplo, terão 30 minutos diários e dividirão a grade com musicalização e artes. Como há muito tempo educação infantil não é recreação, as áreas de conhecimento foram divididas em “campos de experiência” na escola Maria Blagitz.

O primeiro trata das “Identidades”, para mostrar ao aluno como ele se relaciona com os outros e com o mundo. O segundo é chamado “Dos Movimentos”, sobre sensações e espaço. O terceiro trabalha “Linguagem Oral e Textual”, apresentando estratégias de comunicação e incentivando a leitura. O quarto tem “Artes e Expressões”, para explorar as múltiplas linguagens. O último campo é “Conhecimento Matemático e das Ciências da natureza”, espaço para a criança observar, quantificar, explicar e fazer registros.

Área externa tem parque novinho.

Além da arquitetura acolhedora e da metodologia moderna, a escola valoriza uma relação mais próxima com os pais, que terão acesso à sala de aula, tanto para deixar e pegar os filhos, quanto para trocar informações com os professores. 

Para os alunos em período integral, além do almoço elaborado por nutricionistas, o lanche da tarde também será fornecido pela escola. 

As matrículas serão abertas no dia 5 de dezembro, mas os interessados já podem conhecer as instalações e conversar sobre a metodologia e a rotina da Maria Blagitz, que fica na Rua Vitório Zeolla, número 13,95, Carandá Bosque. O telefone é 32110008. Durante a semana, o atendimento ocorre de 8h às 12h e de 14h às 18h. Aos sábado, vai de 9h às 12h. 

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Sala de aula...
e sala de artes, projetadas para potencializar habilidades.
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