Comportamento

Seja como top ou vestido, abadá virou item "fashion" na Expogrande

No evento, mulheres abusam da criatividade para valorizar peça que é obrigatória no camarote

Por Jéssica Fernandes | 07/04/2024 07:10
Na Expogrande, Diane Piveta foi uma das mulheres que costumizou o abadá. (Foto: Paulo Francis)
Na Expogrande, Diane Piveta foi uma das mulheres que costumizou o abadá. (Foto: Paulo Francis)

Para além dos shows nacionais e regionais, a 84º Expogrande também é sobre moda. No Parque de Exposições Laucídio Coelho, a mulherada tem desfilado com looks diferentes e mostrado muita criatividade na hora de customizar os abadás. 

Durante os shows de Gustavo Mioto e Lauana Prado, o Lado B conversou com algumas delas que falaram sobre a composição do look. Os abadás são um dos itens garantidos pela Dut’s Entretenimento na compra do ingresso do camarote experience. Como o uso do abadá é obrigatório no setor, a mulherada precisou pensar em formas diferentes de usar a peça.

Na mão de algumas, a camiseta preta virou top, vestido, cropped estilo ‘mula manca’ e por aí vaí. No caso de Diane Piveta, o abadá ganhou ombreiras com pedras costuras nele e um decote mais discreto. Ela conta que queria que a peça trouxesse conforto e um toque de personalidade.

No evento, Mayara Pacheco apostou em tomara que caia e saia longa. (Foto: Paulo Francis)

“Eu tenho um amigo que customiza e como andamos de moto temos costume de customizar as nossas camisetas. Ele fez esse trabalho para mim porque eu queria algo que ficasse confortável, fresco e trouxesse um pouco de brilho sem exagero”, diz.

Mayara Pacheco investiu na pegada tomara que caia deixando os ombros à mostra. Para completar o look, ela adicionou uma saia longa preta e botas na mesma cor. Segundo ela, vale a pena investir na customização e deixar o abadá personalizado. “Eu acho legal uma coisa mais caracterizada. O meu é uma coisa mais moderna e fashionista. Eu adoro isso. Eu queria uma coisa que eu pudesse brincar mais com a parte de baixo, eu fiz um tomara que caia para jogar uma texana e uma saia mais over”, conta. 

A Leandra Camilli, assim como outras mulheres, transformou o abadá em tomara que caia. A diferença foi adaptar para o corte mula manca, que é caracterizada pela modelagem assimétrica onde só um lado tem manga. Antes de chegar à Expogrande, a jovem procurou várias referências. “Eu pesquisei no Tik Tok por abadás e vi umas customizações”, fala. 

Leandra usou a peça no estilo mula manca e combinou brilho dela com a saia. (Foto: Paulo Francis)
Para completar a customização, ela cortou parte de trás do abadá. (Foto: Paulo Francis)

Além disso, ela preferiu que o modelo ficasse com as costas abertas e a parte da frente brilhosa. O brilho do abadá acabou combinando com a saia que Leandra escolheu usar para acompanhar os shows. Outras que recorreram à internet foram as amigas Jéssica Carvalho e Aracy Miranda

Fazendo juz ao ‘pretinho básico’, elas costumizaram o abadá como vestido. Como as duas peças ficaram mais curtas do que queriam, elas recorrem às franjas que valorizaram ainda mais o corte. “A gente queria um basiquinho que fosse confortável para que pudéssemos dançar, mas diferente e com um toque a mais”, destaca Jéssica. 

O que também valorizou o modelo dos vestidos foi a escolha delas em usarem chapéu e botas combinando. Nos próximos dias, Aracy garante que novamente irá combinar o look com a amiga, mas dessa vez o abadá vai virar saia.

As amigas Aracy e Jéssica transformaram as peças em vestidos. (Foto: Paulo Francis)

Siga o Lado B no WhatsApp, um canal para quebrar a rotina do jornalismo de MS! Clique aqui para acessar o canal do Lado B e siga nossas redes sociais.

Nos siga no