Artes

Para não "bater" com outras festas, Festival América do Sul será em junho

Paula Maciulevicius | 16/01/2015 08:01
Na 12ª edição, o Governo promete iniciar uma nova fase do Festival este ano, com a integração cultural com os países sul-americanos "mais intensa". (Foto: Arquivo/João Garrigó)
Na 12ª edição, o Governo promete iniciar uma nova fase do Festival este ano, com a integração cultural com os países sul-americanos "mais intensa". (Foto: Arquivo/João Garrigó)

Para não coincidir com as mesmas datas da Festa da Linguiça de Maracaju e da Festa da Farinha, em Anastácio, o Festival América do Sul pulou do mês de maio para o junho e será aberto dia 3 (uma quarta-feira). O encerramento está marcado para o dia 7, domingo.

Na 12ª edição, o Governo promete iniciar uma nova fase do Festival este ano, com a integração cultural com os países sul-americanos "mais intensa". Serão retomadas as apresentações nos municípios vizinhos de Puerto Quijarro e Puerto Suarez, na Bolívia. A programação também contará com artistas de outros países.

A nova data foi anunciada nessa quinta, após reunião do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) com o prefeito de Corumbá, Paulo Duarte (PT) e o secretário de Cultura, Turismo, Empreendedorismo e Inovação, Athayde Nery.

Os talentos da arte sul-mato-grossense também ganharão maior destaque na programação. A música de Mato Grosso do Sul, as artes visuais e cênicas terão o merecido papel no Festival América do Sul.

“Queremos que o Festival valorize verdadeiramente os talentos de Mato Grosso do Sul, que são muitos, nas mais variadas vertentes. Este é para nós um evento único, capaz de integrar culturas e ampliar os valores que nos unem”, explicou o governador Reinaldo Azambuja.

Segundo o secretário de Cultura, Turismo, Empreendedorismo e Inovação, Athayde Nery, o Festival América do Sul não ficará apenas nas apresentações artísticas. A secretaria realizará em parceria com a prefeitura de Corumbá audiências para fortalecer o trade turístico e os conselhos de cultura, peças importantes para a geração de renda e principalmente para a valorização do patrimônio sul-mato-grossense.

“Este será um Festival que irá além das apresentações artísticas, que são muito importantes, mas que não podem ser o único foco. Queremos valorizar o debate cultural, a integração com os países da América do Sul e também ampliar as opções de turismo na região do Pantanal”, garantiu Athayde Nery.

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