Jogo Aberto

Vice campeão de rejeição, Bernal não quer voltar a disputar prefeitura

Edivaldo Bitencourt | 12/11/2014 06:00

Frenético – Os trabalhos da equipe de transição começam a ocorrer nesta quarta-feira. A equipe, composta por representantes do governo atual e do governador eleito, planeja realizar três reuniões diárias com representantes das secretarias.

Permanente – O governador eleito, Reinaldo Azambuja (PSDB), pretende tornar o trabalho da transição diário e permanente até a conclusão de todo o processo. Ele assume o governo no dia 1º de janeiro e a expectativa é de que toda a equipe já esteja afinada com a respectiva área de atuação.

Primeiro escalão – Reinaldo começou a formar o primeiro escalão ao definir a equipe de transição. O procurador de Justiça, Silvio Maluf, deverá ser o titular da Secretaria Estadual de Justiça e Segurança Pública.

Exemplo – Empresas deverão ser exemplo de gestão para Reinaldo Azambuja. Ele vai até São Paulo para conversar sobre o assunto com os integrantes do movimento Brasil Competitivo, que defendem eficiência e menos burocracia no serviço público.

Acordo – A Prefeitura de Campo Grande começa a refazer as contas após a redução no índice de reajuste do IPTU, que caiu de 18% para 12,5%. O prefeito Gilmar Olarte (PP) contará com cerca de R$ 20 milhões a menos.

Esqueçam-me – Cassado no dia 12 de março deste ano, Alcides Bernal (PP) não pretende retornar à Prefeitura de Campo Grande. Segundo colocado na pesquisa do IPEMS, com 20,2%, atrás apenas de Marquinhos Trad (PMDB), ele ficou irritado ao ser questionado sobre o levantamento. “Não vou ser candidato, podem fazer campanha para o Marquinhos”, reagiu, indignado.

Rejeição – Eleito prefeito em 2012 com 270 mil votos, Bernal passou a ser nome fácil a ser batido em eventual segundo turno, conforme a pesquisa do IPEMS. A taxa de rejeição chega a 45,25%. O índice só é inferior ao de Zeca do PT, com 49,27%.

Água no chope – A vereadora Thaís Helena (PT) jogou, literalmente, água na proposta de reajuste de 12,58% do IPTU, ontem de manhã na Câmara Municipal. Ela derramou, sem querer, um copo de água sobre o projeto de lei de aumento do tributo. “Derramei água sem querer na proposta de maior valor”, contou, rindo.

Trio – Olarte enviou os três mosqueteiros para acompanhar a votação do IPTU no legislativo: os secretários de Receita, Ricardo Vieira, e de Planejamento, André Scaff, e o adjunto da Seplanfic, Ivan Jorge.

Sonho meu – O deputado federal Geraldo Resende (PMDB) mantém vivo o sonho de ser prefeito de Dourados. Ele espera contar com o apoio do governador eleito, Reinaldo Azambuja (PSDB), para chegar lá. O secretário de Obras, Edson Giroto, no PR, também apóia o projeto. “Ele é o melhor nome para governar Dourados”, reforçou.

(colaboraram Kleber Clajus e Ludyney Moura)

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