Jogo Aberto

Padre quer mesmos direitos de Fátima Bernardes

Ângela Kempfer | 24/09/2018 06:00
Foto postada pelo padre em seu perfil no Facebook. (Foto: Reprodução/Facebook)
Foto postada pelo padre em seu perfil no Facebook. (Foto: Reprodução/Facebook)

Armado - Polêmica nas redes sociais parece animar o padre Marcelo Tenório. Depois de ser notícia no Campo Grande News, por defender o uso de armas, ele voltou ainda mais inspirado às postagens no fim de semana, usando foto de religioso com arma de mira telescópica e se comparando à Fátima Bernardes.

Mão em riste - Sobre a reportagem, o padre postou: “Parabenizo a fidelidade com que transcreveu o que lhe transmiti, por celular. Todavia é necessário esclarecer alguns pontos”,  reforçando não ver problema nenhum em se tirar foto fazendo gesto de arma com o dedo, como na campanha de Jair Bolsonaro.

Estrelas - Apesar de padre não ser artista, ele citou, inclusive atitude semelhante entre globais. “Aliás há foto até dos globais, incluindo Fátima Bernardes, na mesma posição em seu programa, com direito a dança e tudo”, justificou, sobre o dia em que apresentadora dançou “Que tiro foi esse”.

Novos amigos - Mesmo preso, o ex-governador André Puccinelli deu um jeitinho de pedir votos para seus aliados. Na página oficial dele no Facebook, declarou apoio a Júnior Mochi (governo), Waldemir Moka (senador) e Delcídio do Amaral (senador). O eleitor parece não ter entendido o último nome, porque entre os comentários o que mais surgiu foi o questionamento: "Delcídio???????". 

Multiplicando - Novamente, o patrimônio da deputada federal Tereza Cristina (DEM) foi destaque na imprensa. Depois de divulgado por aqui o crescimento em 500 vezes de sua conta bancária, ela ganhou também o topo do ranking dos jornais nacionais. Venceu entre todos os candidatos do País no quesito evolução de patrimônio.

Ricaaaa - Levantamento feito pela Folha de São Paulo aponta a sul-mato-grossense como a campeã nacional em variação, por ter multiplicado o patrimônio declarado de R$ 10,3 mil em 2014 para R$ 5,1 milhões neste ano. A deputada alega que declarou neste ano em conjunto com o marido, que teria recebido uma herança.

Ruim de negócio - No mesmo levantamento, o caminho oposto, rumo à lanterninha em relação ao dindin, é do deputado Alfredo Kaefer (PP-PR), que tinha R$ 108,6 milhões em 2014 e agora só declarou R$ 1,3 milhão neste ano. Ele garante que perdeu 99% do patrimônio em 4 anos porque faliu uma de suas empresas.

Sozinho na facada - A Polícia Federal pretende fechar nesta semana o inquérito sobre o ataque ao candidato Jair Bolsonaro (PSL). O autor da agressão, Adélio Bispo, está aqui no Presídio Federal de Campo Grande e, ao contrário do que muita teoria apontava, a PF chegou à conclusão que ele atuou sozinho. A investigação termina depois de mais 30 pessoas ouvidas, quebra dos sigilos financeiro, telefônico e telemático de Adélio.

Craque - O Brasileiro de Judô sub-13, realizado na Capital, também serviu para o vereador João Rocha ser promovido de nível dentro da arte marcial. Agora atingiu o último grau na faixa coral, o antepenúltimo no patamar final. O presidente da Câmara já foi presidente da Federação local por dois mandatos e também diretor-técnico da Confederação Brasileira.

Alambiques - Até os produtores de cachaça já trataram de elaborar carta de pedidos aos candidatos a presidente. Eles  reivindicam reavaliação da carga tributária sobre a bebida, por ser o mais taxada do país. O texto também pede o combate à clandestinidade e à informalidade, superior a 85%. 

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