Jogo Aberto

Jeito Puccinelli

Jogo Aberto | 31/10/2012 06:00

Ironia

"Eu gostaria de ser o prefeito de São Paulo, estou com inveja, com ciúme do prefeito", declarou o governador André Puccinelli, ontem (30), em Brasília (DF), em entrevista à Agência Estado.

Ciúme

Puccinelli fez a afirmação para ironizar a declaração da presidente Dilma Rousseff (PT), que sinalizou ajuda ao prefeito eleito de São Paulo (SP), Fernando Haddad, na negociação da dívida da Prefeitura com a União, que é de R$ 52 bilhões.

Saia justa

O governador deixou a presidente numa saia justa ao pedir igualdade de condições em relação ao prefeito eleito para estados e municípios que brigam para renegociar dívidas impagáveis com o Governo Federal.

Parabenizando

Deputados estaduais se revezaram, ontem, na primeira sessão da Assembleia Legislativa após a eleição de Alcides Bernal, para parabenizar o progressista pela vitória.

Aliados

Três parlamentares que apoiaram Bernal no segundo turno fizeram os discursos. Rinaldo Modesto enalteceu a participação de seu partido, o PSDB, na eleição de Bernal e também lembrou, em tom de crítica, o papel dos institutos de pesquisa na eleição, que erraram os percentuais de intenção de votos de Reinaldo Azambuja.

Mudança

Para o tucano, outro recado ficou claro com a votação. “Aquela história de que o povo não liga para política ficou para trás. A população mostrou que está mais atenta”.

PT

Do lado petista, Pedro Kemp, Cabo Almi e Laerte Tetila também se revezaram nos microfones para destacar a eleição de Bernal. O partido foi o primeiro a anunciar apoio ao progressista no segundo turno e é apontado como uma das legendas que terá lugar certo na futura administração. O ex-deputado Semy Ferraz e o ex-governador Zeca do PT estão entre os mais cotados.

Povo

“A vitória do Bernal é da dona de casa, do seu José que enfrenta a fila dos postos, da dona Maria que enfrenta os ônibus lotados”, filosofou Almi.

Presidência atípica

Durante a sessão de ontem, chamou atenção para a “presidência atípica” da Assembleia Legislativa. Quando a cadeira não é ocupada pelo presidente Jerson Domingos (PMDB), geralmente, o primeiro vice-presidente da Casa, Maurício Picarelli, lidera os trabalhos.

Presidência atípica 2

O deputado Márcio Fernandes (PTdoB) assumiu o posto, mesmo com a deputada Mara Caseiro (PTdoB), terceira vice-presidente, em plenário, já que a segunda vice-presidente, Diona Hashioka (PSDB), também estava ausente. Mara, no entanto, assumiu os trabalhos depois e ficou encarregada de encerrar a sessão.

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