Jogo Aberto

Há tempo para tudo na vida, diz prefeito ao entregar obra

Ângela Kempfer | 08/10/2019 06:00
Prefeito e governador durante inauguração de residencial em Campo Grande. (Foto: Marina Pacheco)
Prefeito e governador durante inauguração de residencial em Campo Grande. (Foto: Marina Pacheco)

Sorridentes - Ao entregar as casas do Residencial Rui Pimentel, o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) voltou a citar a boa relação e parceria do governo, com a prefeitura de Campo Grande, neste caso, o trabalho em conjunto entre Agehab e Emha. "A parceria que permite a entrega destas casas também permite ver o sorriso no rosto destas famílias, que agora terão suas casas próprias", disse o tucano.

Demorou - E foi uma trabalheira entregar o tal residencial para 260 famílias. A obra havia sido licitada em 2012, mas a empreiteira contratada pela Caixa Econômica Federal decretou falência e abandonou o projeto com cerca de 90% das obras concluídas. Foram 4 anos de construção paralisada.

Três passagens da Bíblia - Para o prefeito Marquinhos Trad, a Bíblia explica a demora: "Muitas pessoas perguntaram: 'Porque só agora vocês estão entregando?' Eu disse que há tempo para tudo nessa vida. Há tempo de nascer, há tempo de crescer e há tempo de falecer. Portanto, não questione, há tempo para tudo na vida".

Em dia - Reinaldo Azambuja também garantiu que uma das prioridades da sua gestão é não deixar "obras inacabadas", e concluir todos os projetos que estão em andamento. Ele citou que, diferente de outros estados, Mato Grosso do Sul está cumprindo os compromissos e ainda investindo em obras. "Tem estado comemorando que conseguiu pagar agora o 13° salário de 2018 aos servidores, aqui sempre pagamos em dia".

Prometido - Durante visita do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, para lançamento da campanha Nacional de Vacinação contra o Sarampo em Mato Grosso do Sul, o secretário de saúde, Geraldo Resende, fez uma promessa. “Mato Grosso do Sul dará exemplo para todo o País referente a imunização contra o sarampo". Para chegar lá, a aposta é em parceria. "Esse ano teremos ajuda da sociedade civil, como o Rotary Clube e Famasul, para ajudar na mobilização para que possamos vacinar o maior número possível de crianças”.

Por conta própria - No fim de semana, voluntários pintaram a quadra da Escola Municipal Etalívio Pereira Martins, no Bairro Monte Castelo. Grupo com cerca de 50 alunos e ex-alunos colocou a mão na massa para deixar o lugar com cara de novo.

Tumultuada - Os organizadores queriam aumentar a participação nas eleições para conselheiro tutelar em Campo Grande, mas não esperavam tanta mobilização. Além de dobrar o número de eleitores, de 7 mil para, pelo menos 15 mil, não faltou denúncia e bate-boca. A analise é que o embate entre ideologias, que movimentou as eleições presidenciais, continua atingindo todos os níveis da política.

Descontão – Preso na Operação Teçá, sob a acusação de integrar esquema de contrabando de cigarros, Igor Paulo Guimarães conseguiu na Justiça um bom desconto na fiança. De R$ 30 mil, o valor caiu pela metade com o primeiro recurso. Depois, o Tribunal Regional Federal da 3ª Região acatou alegações de falta de condições financeiras e de fundamentação na sua prisão e a baixou a 3,33 salários-mínimos (R$ 3,3 mil ou pouco mais de 10% do montante original). 

Mudou - Antes previsto para o dia 19 de novembro, o interrogatório do piloto Felipe Ramos Morais, 32 anos, delator da operação Laços de Família, foi adiado para o dia 25 de novembro. O processo, com 19 réus espalhados por várias cidades, enfrenta dificuldades para o agendamento das audiências por vídeo conferência.

Fim do ano - O depoimento mais esperado, o do subtenente da Polícia Militar Silvio Cesar Molina, apontado como chefe da organização criminosa especializada em tráfico de drogas, vai ser só em dezembro. Está prevista para o dia 13 do último mês do ano. Ele está preso desde junho de 2018. 

 

 

 

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