Jogo Aberto

Artistas comentam despejo em MS, mas citam Amazônia

Ângela Kempfer e Marta Ferreira | 03/08/2019 07:00
Postagem da atriz Camila Pitanga falando dos despejo dos índios em MS. (Foto: Reprodução)
Postagem da atriz Camila Pitanga falando dos despejo dos índios em MS. (Foto: Reprodução)

Militantes - Artistas conhecidas nacionalmente usaram suas redes sociais para espalhar a informação sobre o despejo de índios Kinikinau em Mato Grosso do Sul, feito na quinta-feira (1), pela Polícia Militar. Camila Pitanga e Leandra Leal estão entre elas. As atrizes compartilharam vídeos gravados pelos índios, falando em truculência na ação, e pediram o apoio dos seguidores. Outros famosos curtiram a postagem, como Monica Iozzi e Taís Araújo.

Geografia – A simpatia das artistas pela causa dos índios evidencia, ainda, a dificuldade de quem vive nos grandes centros de localizar Mato Grosso do Sul no mapa do país. Em todas as publicações, a hashtag usada diz respeito à Amazônia, bioma bem distante da natureza sul-mato-grossense, com povos indígenas que, em sua maioria, não têm representação por aqui.

Cegueira - Reportagem sobre o suicídio de garota de 12 anos e depois de um menino de 14, publicada ontem no Lado B do Campo Grande News, provou o quanto é necessário falar sobre o papel da escola em relação à depressão entre estudantes.

Não é meu - Apesar de não ter sido divulgado o nome da instituição pública onde o garoto estudava, uma funcionária da escola resolveu se defender de críticas feitas por alunos sobre a falta de assistência emocional. “Não tenho obrigação de cuidar do filho dos outros, a culpa é da mãe”, justificou.

Livrinho - Durante o lançamento do Código de Ética dos Servidores da Prefeitura Municipal, o prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD) reconheceu não ser muito otimista sobre os efeitos do “livrinho”. "Eu não sei como um livrinho desses pode frear o comportamento daqueles que são reincidentes na prática de condutas antiéticas". 

Grão de areia - Ele defende que boa conduta é algo natural. Apesar da declaração, Marquinhos defendeu que, se o código atingir uma só pessoa, já vai valer a pena. "Se servir pelo menos para um vai ser de grande valia", completou.

Um contra todos - Durante a solenidade, Marquinhos também falou de 2020. Ele disse que andou sabendo que muitos políticos e partidos têm se reunido para, juntos, lançarem candidato a prefeito, contra ele.

Fortão - "Isto mostra que estamos muito fortes, por isto estão se reunindo para nos enfrentar", comentou. Nesta semana houve reuniões de seis partidos (MDB, PSB, PRB, Avante, PDT e Pros), que buscam uma aliança em 2020, para concorrer contra o atual prefeito.

Mobilizados - O mercado publicitário, depois de um primeiro semestre um tanto morno, está dedicado em grande parte às licitações públicas no Estado. Pudera: ao mesmo tempo estão sendo disputadas contas da Câmara de Campo Grande, Câmara de Corumbá e Prefeitura de Campo Grande.

Criatividade - A licitação da Câmara de Grande, por exemplo, vai escolher quatro agência. A possibilidade de atender a Casa está colocando a turma da publicidade para pensar em conceitos inovadores para as divulgação do legislativo municipal. 

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