Esportes

Com temperatura amena, Corrida do Verde tem mil participantes

Paula Maciulevicius e Paula Vitorino | 16/09/2012 08:52

Para o melhor colocado entre todas as categorias, o prêmio é de R$ 1 mil; dentro de cada categoria, o que fizer em menos tempo ganha R$ 80

A largada foi dada pontualmente às 8h30. Os participantes correm da Uniderp na Ceará até a Mace. (Foto: Minamar Júnior)
A largada foi dada pontualmente às 8h30. Os participantes correm da Uniderp na Ceará até a Mace. (Foto: Minamar Júnior)

A Corrida do Verde já está na 19ª edição e com o frescor da chuva de ontem, reúne neste domingo mais de mil participantes, de 18 a 65 anos, que motivados pelo hobby de correr ou pela premiação, que pode chegar a R$ 1 mil, amarraram os tênis e se aqueciam para os 10 quilômetros que teriam pela frente.

Promovida pela Fundação Manoel de Barros, Anhanguera/Uniderp e Mace, a corrida leva o nome por anteceder a chegada da Primavera.

Pontualmente, às 8h30, o som da buzina indicava que era a hora da partida. O trajeto saiu da Uniderp, na rua Ceará, seguiria pelo Parque das Nações Indígenas, avenida Fernando Corrêa da Costa até a Mace.

Para o melhor colocado entre todas as categorias, o prêmio é de R$ 1 mil. Dentro da faixa etária de 18 a 65 anos, os participantes são separados em grupos a cada cinco anos.

Para o primeiro colocado dentro da própria categoria, o prêmio é de R$ 80.

O professor Valmir Dias, 29 anos, é um dos que sempre participa das corridas. E destaca o que tem acontecido em Campo Grande. “Aqui está se criando uma cultura de corredores e isso é muito bom para a saúde e para o lazer”, diz.

Ele diz que leva o esporte apenas como hobby, mas os treinos são seis vezes por semana.

O pedreiro Érico Mariano, 56 anos, é um corredor assíduo. Participante de todas as corridas do Estado, ele chega a viajar quilômetros para correr outros tantos. “Vem aumentando o número de corridas na cidade e isso dá um gás a mais pra treinar”, comenta.

O esporte é um dos mais democráticos, não necessita de nada além de disposição e um tênis nos pés. No caso da contadora Claudete Castro, 33 anos, a paixão a acompanha desde a escola. “Eu sempre participava das corridas, peguei gosto pelo esporte desde os meus 15 anos e quando as corridas acontecem, é um motivado a mais para ir treinando”, diz.

Hoje ela treina três vezes por semana. “O que me motiva mesmo é a saúde”.

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