Esportes

Com "trio mágico" do Brasil, futebol masculino começa nesta 5ª disputa olímpica

Nyelder Rodrigues | 03/08/2016 23:55
Equipe que entra com expectativa de buscar o ouro para o Brasil entra em campo na tarde desta quinta (Foto:  Lucas Figueiredo/MoWa Press/Divulgação)
Equipe que entra com expectativa de buscar o ouro para o Brasil entra em campo na tarde desta quinta (Foto: Lucas Figueiredo/MoWa Press/Divulgação)

Adversários enfraquecidos pela não participação de craques mundialmente conhecidos - como por exemplo Messi e Dybala na Argentina, Ibrahimovic na Suécia e Cristiano Ronaldo em Portugal - e uma Seleção Brasileira reforça e em busca de uma obsessão, a medalha de ouro no futebol masculina.

Diante deste panorama, começa nesta quinta-feira (4) a disputa masculina do futebol olímpico, que tem o Brasil como forte favorito ao título, dentro de casa. Além disso, a esperança é que o torneio possa revelar um futuro "trio mágico" para o futebol, como alguns entusiasmados já chamam o ataque com Gabriel Jesus, Neymar e Gabriel "Gabigol".

Com nomes que já estão em destaque em times europeus - como Rafinha, do Barcelona (ESP), e Felipe Anderson, da Lazio (ITA), o Brasil também conta com a experiência de Renato Augusto e talento de Neymar. E é com todo esse "poder de fogo" que o Canarinho encara África do Sul às 15h (horário de MS) desta quinta, no estádio Mané Garrincha, em Brasília (DF).

As atrações são variadas e algumas até inusitas, como o duelo que abre a modalidade, entre Honduras e Argélia, às 14h (MS). Já às 16h, quem entra em campo é México e Alemanha, enquanto às 17h o confronto será entre Portugal e Argentina, seguido por Suécia e Colômbia às 18h, Fiji e Coreia do Sul às 19h e Nigéria x Japão às 21h (horário de MS).

Diferentemente da categoria feminina, o futebol olímpico masculino não é considerado o principal torneio da categoria - no caso, o status pertence à Copa do Mundo. Entretanto, como o Brasil nunca conquistou o ouro e este ano sedia a competição, a disputa ganhou maior importância. Outro fator que influenciou isso foi o fracasso na Copa de 2014, também em casa.

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