Cidades

Grupo de artistas mostra que Capital tem graça

Redação | 15/08/2009 11:25

Lançado no coração da cidade, o "Morenismo", movimento para divulgar a cultura local, tenta acabar com o mito de que em Campo Grande não há nada o que fazer. Para combater a tese de uma cidade esvaziada de atividades culturais, roteiro com sugestões de programas foi distribuído na manhã deste sábado, no cruzamento da rua Calógeras com a avenida Afonso Pena.

A escolha não foi gratuita, afinal o cruzamento e seus arredores têm muito a contar sobre a história de Campo Grande, que chega aos 110 anos no dia 26 de agosto. "Aqui tem o relógio, que antes era o relógio da 14 de Julho, a Casa do Artesão, onde funcionou o primeiro banco da cidade, a Loja Maçônica, o busto do fundador da cidade, o Camelódromo, a Morada dos Baís", enumera o jornalista Eduardo Romero, um dos articuladores do "Morenismo".

De acordo com ele, o intuito é revelar a cidade para os campo-grandenses e também aos que vêm de fora. "A grande maioria das pessoas acredita que Campo Grande não tem identidade cultura, porque tudo vem de fora.

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