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Nesses tempos difíceis, você tem costume de pechinchar nas compras?

Responda ao final desta matéria e relate nos comentários quais técnicas você tem usado para economizar

Mariely Barros | 09/08/2022 08:55
Movimentação nos comércios da região central de Campo Grande (Arquivo/ Marcos Maluf)
Movimentação nos comércios da região central de Campo Grande (Arquivo/ Marcos Maluf)

A enquete do Campo Grande News desta terça-feira (9), quer saber se nesses tempos difíceis, você tem costume de pechinchar nas compras. Responda com sim ou não ao final desta matéria ou na capa do jornal e relate nos comentários quais técnicas você tem usado para economizar.

Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), que mede a inflação para famílias com renda de até cinco salários mínimos, mostra que desde janeiro o acumulado é de 5,89% em Campo Grande, e de 12,2% em doze meses. O índice indica que este ano ficaram mais caros artigos de residência (7,29%), saúde (7,19%) e alimentação (7,19%).

Para ilustrar, podemos observar o preço da cesta básica vendida na Capital, que aumentou 0,62% em julho, passando a custar R$ 707 ao consumidor, de acordo com a pesquisa nacional de cesta básica de alimentos, divulgada no último sábado (5) pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). 

"Além de registrar a variação dos preços, a inflação mostra a perda do poder de compra das pessoas. Isso porque os nossos salários aumentam uma vez ao ano, e quando aumentam. Já um leite, por exemplo, pode mudar de preço até de um dia para o outro", explicou a economista Andreia Ferreira, do Dieese, em entrevista ao Campo Grande News no domingo (7).

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