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Maioria diz que escolas não respeitam "cantina saudável"

Lei determina que instituições de ensino não comercializem alimentos calóricos

Guilherme Correia | 13/08/2021 07:50
Cantina em uma escola particular de Campo Grande. (Foto: Arquivo)
Cantina em uma escola particular de Campo Grande. (Foto: Arquivo)

Maioria dos leitores (57%) que responderam enquete dizem que o conceito de "cantina saudável" não é praticado nas escolas de seus filhos. Contudo, os demais 43% dizem que isso está presente nas instituições de ensino. 

A lei municipal da cantina saudável foi feita há 10 anos e proíbe a comercialização de certos produtos, como balas, pirulitos, salgadinhos, refrigerantes e salgado frito. As cantinas são de responsabilidade dos comerciantes sob a supervisão dos coordenadores das escolas e da Superintendência de Gestão e Normas de Campo Grande, vinculada a Semed (Secretaria Municipal de Educação).

O objetivo é estimular a qualidade de vida dos alunos por meio da venda de alimentos saudáveis e pela restrição de produtos com alto percentual calórico.

A lei que visa combater a obesidade infantil e define que “a promoção da alimentação saudável deve envolver toda a comunidade escolar, compreendida pelos alunos e suas famílias; professores e funcionários da escola; e proprietários, permissionários, locatários e funcionários de cantinas”. O descumprimento resulta em multa e até interdição do espaço


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