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Infringindo lei, 49% admitem que já dirigiram mesmo sob efeito de álcool

Punição para quem é flagrado com qualquer concentração de álcool no sangue ou com sinais de embriaguez é de R$ 2.934,70

Aletheya Alves | 17/10/2020 08:15
Detran em blitz da Lei Seca. (Arquivo/Detran)
Detran em blitz da Lei Seca. (Arquivo/Detran)

Suspensão do direito de dirigir por 12 meses, multa de R$ 2.934,70, perda de carteira de motorista e retenção do veículo são punições para quem é flagrado dirigindo sob efeito de álcool. Em casos de níveis acima de 0,34 mg/l de álcool no sangue, o condutor vai preso e é liberado apenas após pagar fiança. 

Nesta sexta-feira (16), o Campo Grande News questionou se os leitores já cometeram essa infração. Ao total, 49% disseram que já dirigiram depois de beber e 51% que não. 

Destacando a responsabilidade necessária para dirigir, Osmar Cozzatti diz que beber e ser o motorista é “colocar a vida dos outros em risco”. Para ele, é melhor pagar aplicativo de caronas do que ir para a cadeia por matar alguém no trânsito. 

Ainda em quarentena, Lucia Vania do Nascimento diz que quando saia para beber costumava sair do volante. Longe do álcool, Ana Bertholez relata que é sempre a motorista da rodada por não beber. “Quem não tem amigo que não bebe, chama o uber”. 

Parte da minoria, Erivelto Cunha conta que tinha o mal hábito. "Aí um belo dia tive prejuízo monstro. Agora para beber vou de carro de aplicativo, levo alguém que não bebe de motorista ou nem vou”. 

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