Economia

Procon autua empresa aérea, de ônibus, farmácia, açougue e mercado

Órgão detectou irregularidades no atendimento e em produtos vencidos

Danielle Valentim | 25/10/2018 11:15
No açougue de uma conveniência e hipermercado as irregularidades foram idênticas, com produtos vencidos. (Foto: Divulgação)
No açougue de uma conveniência e hipermercado as irregularidades foram idênticas, com produtos vencidos. (Foto: Divulgação)
Farmácia em questão não dispunha os preços dos medicamentos de maneira visível. (Foto: Divulgação)

Ações de fiscalização do Procon (Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor) autuaram empresas de transporte aéreo e terrestre, açougue, hipermercados e até farmácia. O órgão ligado à Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho, detectou as irregularidades nos últimos três dias.

Em relação ao transporte aéreo, a empresa apesar de divulgar um número de telefone para SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor), usuários têm enfrentado dificuldades para acesso a informações via telefone.

Em vários casos a espera ultrapassa os 15 minutos quando o estabelecido pela Portaria 2014/2008, do Ministério da Justiça, é de no máximo 90 segundos. Os consumidores alegam que, mesmo perdendo todo esse tempo não conseguiam encaminhar suas demandas.

Em outro flagrante, a farmácia em questão não dispunha os preços dos medicamentos de maneira visível nas prateleiras além de estar com o alvará de localização e funcionamento, emitido pela prefeitura, vencido desde fevereiro deste ano.

Empresa de ônibus que realiza transporte interestadual de passageiros foi notificada por descumprir a legislação e restringir a liberação de passagens gratuitas a pessoas com idade superior a 60 anos. A empresa em questão, apesar de manter 14 linhas semanais itinerário ligando Campo Grande a Cuiabá, vinha disponibilizando o benefício em apenas duas delas (sextas-feiras à tarde e domingo pela manhã).

No açougue de uma conveniência e hipermercado as irregularidades foram idênticas. Prazos de validade dos produtos vencidos, falta de informações sobre procedência e validade, produtos impróprios para o consumo expostos para a venda, embalagens avariadas e divergências de preços entre as gôndolas e o cobrado nos caixas foram as principais ocorrências

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