Economia

Presidente da Oi fez passagem rápida por Campo Grande

Redação | 16/01/2009 10:47

O presidente da empresa de telefonia Oi fez uma passagem rápida ontem por Campo Grande, para conhecer a sede da filial da Brasil Telecom no Estado.

Luiz Eduardo Falco chegou depois das 18 horas e seguiu do Aeroporto Internacional direto ao prédio administrativo da Brasil Telecom, na rua Tapajós, bairro Vila Ricca, onde conversou com diretores da regional sul-mato-grossenses.

Ainda na noite de ontem, ele embarcou. Não foi informado o destino de Falco, apenas que ele dará continuidade às visitas em filiais da Brasil Telecom.

Hoje a Oi atua em 17 estados brasileiros, nas regiões norte, nordeste e sudeste. Agora a empresa chega ao centro-oeste com a compra da Brasil Telecom, por R$ 5,3 bilhões.

A meta da empresa com a fusão conquistar ainda mais 110 milhões de clientes, em cinco anos, inclusive no exterior. Segundo a direção da Oi, o processo de integração com a Brasil Telecom estará concluído até o segundo semestre de 2010.

Com a compra, mudanças já foram anunciadas nos quadros de executivos e funcionários das duas empresas, mas o nome da Oi será preservado.

Já sobre os postos de trabalho, a operadora é obrigada a conservar os empregos da Brasil Telecom até 25 de abril de 2011, levando em conta o número de vagas antes do anúncio da operação.

Aos clientes, a informação é de que em julho vão sentir diferenças "positivas" nas contas.

Em seu site, a Oi informa que a compra da Brasil Telecom não vai alterar as regras para os clientes atuais: "seu número, sua conta e seus canais de atendimento continuarão os mesmos. Aos poucos, as empresas terão suas operações unificadas para trazer produtos novos, vantagens e melhorias no atendimento aos clientes". Quanto à conta e benefícios adquiridos, a operadora informa que eventuais alterações serão avisadas com antecedência.

Ainda segundo a operadora, também ficarão mantidos, por enquanto, os códigos 14 e 31 para ligações de longa distância.

Para atender condições impostas para que a fusão fosse autorizada, a Oi terá de criar um programa de distribuição gratuita de aparelhos usados e oferecer planos com tarifas mais baratas para esses clientes.

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