Economia

Pesquisa do IBGE mostra crescimento das vendas do comércio em MS

Bruno Chaves | 15/05/2014 08:54
Volume de móveis e eletrodomésticos cresceu 1,5% no Brasil (Foto: Cleber Gellio/Arquivo Campo Grande News)
Volume de móveis e eletrodomésticos cresceu 1,5% no Brasil (Foto: Cleber Gellio/Arquivo Campo Grande News)

Em março de 2014, o volume de vendas no comércio varejista de Mato Grosso do Sul cresceu 0,9% e a receita nominal registrou queda de -1,1%, ambas em relação ao mês anterior. Os dados foram divulgados hoje (15) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) na Pesquisa Mensal do Consumidor.

Na contramão, o volume de vendas do Brasil apresentou retração de -0,5% e  a receita nominal alta de 0,5%. Conforme o instituto, o levantamento tem como objetivo produzir indicadores que permitam acompanhar a evolução conjuntural do comércio varejista e de seus principais segmentos.

Dos 27 estados brasileiros, em relação ao volume de vendas, 12 apresentaram resultados positivos na comparação março de 2014 e março de 2013. Com aumento de 1,7%, Mato Grosso do Sul figurou como o nono estado que mais ajudou alavancar o volume de vendas.

Os destaques positivos ficaram com os estados do Amapá (9,6%); Acre (6,6%); Maranhão (6,0%); Ceará (5,0%); Bahia (4,2%); e Tocantins, Mato Grosso e Alagoas (ambos com 4,1%).

Quanto à participação na composição da taxa negativa do Comércio Varejista, sobressaíram, pela ordem: Rio de Janeiro (-5,7%); São Paulo (-0,6%); Rio Grande do Sul (-2,9%); e Santa Catarina (-3,6%).

Atividades – Das 10 atividades pesquisadas pelo IBGE, três apresentaram resultados positivos para o volume de vendas com ajuste sazonal nos resultados de março sobre fevereiro. Os resultados foram classificados na ordem das taxas:

Móveis e eletrodomésticos (1,5%); Livros, jornais, revistas e papelaria (1,2%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (0,5%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,2%); Veículos e motos, partes e peças (-0,6%); Tecidos, vestuário e calçados (-0,8%); Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-1,0%); Combustíveis e lubrificantes(-1,5%); Material de construção (-3,1%); e Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-4,5%).

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