Economia

No último sábado antes do Natal, consumidores lotam comércio

Estacionamentos, calçadas e lojas cheias. Consumidores estão gastando

Nadyenka Castro | 22/12/2012 10:37
No Centro, ruas, calçadas e lojas cheias. (Foto: Rodrigo Pazinato)
No Centro, ruas, calçadas e lojas cheias. (Foto: Rodrigo Pazinato)
Fátima e Gisele aproveitaram a manhã de sábado para compras. (Foto: Rodrigo Pazinato)

No último sábado antes do Natal, o comércio da área central de Campo Grande só tem a comemorar: gente para todo lado; gente com sacolas, gente comprando, gente gastando.

“Estão comprando muito”, conta a operadora de caixa da Hering, Graziele Alves Ribeiro, 29 anos. Há dois anos trabalhando no comércio, ela compara a data deste com a de 2011. “O movimento é de mais 80%”, comemora.

A loja em que Graziele trabalha fica na rua 14 de Julho, a principal do comércio do Centro. Quem passa na calçada da via está com as mãos cheias de sacola, ou observa as vitrines para escolha ou ainda não chegou à loja de destino.

Mônica Andréa de Almeida Gomes, 21 anos, foi ao Centro para comprar os últimos presentes e ainda estava procurando quando falou com o Campo Grande News. É rotina da diarista fazer compras na área central e, para ela, neste sábado está “muito lotado”. “Está muito lotado, tudo porque está chegando o Natal”.

Gisele Acosta, 23 anos, e a mãe, Fátima, 50 anos, aproveitaram a folga de sábado para as compras de Natal. As sacolas nas mãos indicam que no meio da manhã o objetivo já havia sido cumprido. “A gente veio comprar presentes. O dinheiro é dela, eu ajudo a carregar sacolas”.

Além de lojas e calçadas cheias, também estão lotados os estacionamentos particulares e encontrar uma vaga nas ruas é ainda mais difícil. O estudante Cleverson Moreira Lourenço, 19 anos, foi levar a mãe às compras e desistiu de estacionar na rua. “Fiquei uns cinco minutos procurando e parei o carro no estacionamento”, fala.

Localizada fora das ruas principais do Centro, na loja de produtos infantis onde Vanessa Pereira, 25 anos, é gerente, o movimento é tranquilo.

De acordo com Vanessa, houve aumento de vendas nesta época em relação ao restante do ano, mas, como o comércio fica na rua Calógeras, “em uma parte meio esquecida”, o movimento é menor do que naquelas que ficam na 14 de Julho.

Mesmo assim, foram contratados mais três funcionários temporários e o horário de atendimento também se estendeu.

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